O seu interesse pela música despertou aos 7 anos de idade, quando descobriu o bandolim da sua avó e aprendeu a tocá-lo sozinho. O mesmo aconteceu com a guitarra e o piano que os Pais lhe ofereceram no ano seguinte aprendeu a tocar sozinho. Cliff Richard and The Shadows, Buddy Holly, Eddie Cochran e, mais tarde, os Beatles são alguns dos artistas que influenciaram a música de Peter Frampton.
Com 10 anos de idade já tocava numa pequena banda, The Little Ravens, e frequentava a Escola de Artes onde o Pai era professor e onde David Bowie também era aluno. Foi com ele que passou muitas horas de almoço a tocar canções de Buddy Holly. Formou a sua primeira banda quando tinha 18 anos, Humble Pie, com a qual ainda gravou cinco álbuns.
A solo, e quatro discos depois, em 1976, chega finalmente aquele que é considerado até hoje o maior êxito da sua carreira, Frampton Comes Alive. As músicas "Baby I Love your Way" e "Show me the Way" são as mais marcantes e passaram 55 semanas entre as melhores 40 do Top da Billboard. Dez delas, nos primeiros lugares.
O disco seguinte, "I'm in You", ainda atingiu a platina, mas ficou longe dos recordes do álbum anterior. Em junho de 1978, Frampton teve um acidente de carro, quase fatal, do qual demorou tempo a recuperar e que contribuiu para um breve problema com drogas.
Embora com pouco sucesso comercial, continuou a gravar durante os anos 80. Já na década de 90, avançou para um negócio de software Media Guitar Method, aulas de guitarra por computador, que tem tido resultados excelentes.
Em setembro de 2006, fez um álbum totalmente instrumental, "Fingerprints" com o qual ganhou um Grammy.
Em abril de 2010 surge o 14º álbum: "Thank you Mr Churchill" e em 2011 uma tournée pelo Reino-Unido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário