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sexta-feira, 30 de julho de 2021

Catherine Zeta-Jones

Começou como actriz de telenovelas e quis ser cantora. Acabou por tornar-se numa estrela de cinema. Conhecida mundialmente pelo seu talento, pela sua beleza e pelo milionário casamento, ela é hoje uma das bandeiras do Pais de Gales.

Nasceu em 1969, a 25 de Setembro na cidade portuária de Swansea em Gales. Filha de operários, foi na moda e na música que primeiro se destacou. Chegou a ter um single no programa Top of the Pops e fez várias passagens de modelos antes de embarcar na sua primeira aparição no cinema. O papel não podia ser mais sujestivo. Foi o de Sherezade, pelo qual deu logo a notar os seus atributos fisicos, literalmente expostos, mas também algum talento. A seguir a este filme cujo nome fica para a história como Les Mille et Une Nuits, chegou a sua estreia na televisão. A serie era The Darling Buds of May e fez dela uma cara conhecida no Reino Unido. Em 1993 entraria em The Adventures of Young Indiana Jones, antes de fazer de entrar em Cristopher Colombus: The Discovery.
Até meados dos anos noventa os seus papeis seriam maioritariamente secundários e nenhum ligado a grandes produções. O salto aconteceu já em 1998 no aplaudido filme The Mask of Zorro.


Ao contracenar com Antonio Banderas e Antonhy Hopkins, a bela Zeta-Jones pode pela primeira vez mostrar todo o seu valor. E foi de tal forma convincente que no ano seguinte estava ao lado de outro peso pesado, Sean Connery, no thriller The Entrapment. A vida corria-lhe bem. Seguir-se-iam alguns papeis menores, incluindo uma aparição em High Fidelity e um poderoso desempenho em Traffic, ambos filmes de 2000. Por essa altura era o casamento milionário com Michael Douglas que atirava Catherine para as capas dos jornais e revistas. Depois de ter o seu primeiro filho, foi a vez de voltar ao ataque. O seu sonho era voltar a cantar e a dançar como no inicio da sua carreira. E como em Hollywood os sonhos tendem a tornar-se realidade houve magia.


O filme era Chicago, a música All That Jazz. O resultado final foi um sucesso junto do público, o aplauso da critica pelo seu talento multi-facetado, e o óscar da Academia de Hollywood. Quem diria que em tão pouco tempo a actriz galesa iria impor-se de forma tão concludente.
Na ressaca pós-óscar houve alguns desempenhos secundários interessantes, mas nenhum dele ao nivel dos anteriores. Dois deles, Intorable Cruelty e Ocean´s Twelve, foram ao lado de George Clooney. Um outro, The Terminal, foi acompanhado por Tom Hanks.
Afirmando-se definitivamente como uma das grandes, os próximos anos estão preenchidos ao máximo. Este ano há a estreia da sequela de The Mask of Zorro, o filme que a catapultou para a glória. Para 2006 está já em andamento a sua primeira produção, Coming Out. E outros projectos são aguardados. Afinal, a bela galesa é hoje uma das actrizes mais requisitadas do meio.

sexta-feira, 23 de julho de 2021

Cate Blanchett

É uma das mais talentosas actrizes da sua geração. Venceu este ano o seu primeiro óscar que poderia ter sido já o segundo o que diz muito do seu talento como actriz. Muitos não têm pejo em afirmar que ela é a grande actriz do futuro.

Nascida a 14 de Maio de 1969 em Melbourne na longinqua Austrália, Cate Blanchett é um dos grandes valores que têm chegado do outro lado do mundo directamente para o grande ecrãn. Há dez anos que brilha intensamente diante dos inumeros fãs que foi coleccionando com o passar dos anos e agora, com trinta e cinco anos, dela espera-se sempre o melhor.
Foi em 1992 que Blanchett acabou o seu curso em Artes Dramáticas. Desde pequena que tinha sonhado em ser actriz e agora tinha um diploma a comprovar que esse sonho estava a caminho de se tornar realidade. Mas antes do cinema veio o teatro e logo no seu primeiro ano brilhou de tal forma que ganhou o prémio de revelação do ano do teatro australiano. E nesse mesmo anoseria eleita a melhor actriz, o que acontecia pela primeira vez na história do teatro australiano. Foi nesse ano também que se estreou numa serie televisiva, Heartland, pelo qual a critica também se apaixonou. Até 1997 dividir-se-ia entre series australianas e norte-americanas. Mas nesse ano chegou o cinema. O seu filme de estreia, Paradise Road não foi um grande sucesso mas o seu nome ficou. Aliás nesse ano o seu desempenho em Oscar and Lucinda foi tido como um dos melhores e mais sub-valorizados.


Mas o seu melhor desempenho até hoje chegou em 1998. Cate Blanchett foi Elizabeth, numa performance absolutamente notável que quase lhe valeu o primeiro óscar. O que seria inteiramente justo porque foi sem dúvida nenhuma a grande actriz do ano. As diversas vitórias nas associações de criticos e na categoria de Globo de Ouro Drama assim o provavam.
O ano seguinte foi extremamente prolifero, com cinco diferentes performances incluindo uma de destaque no filme The Talented Mr. Ripley. O primeiro ano do novo milénio não foi tão bem sucedido em termos profissionais, mas o nascimento do seu primeiro filho deu-lhe novo animo. E em 2001 houve não só The Shipping News e Charlotte Grey mas principalmente Lord of the Rings, a trilogia que transformou Blanchett no elfo Galadriel. Assim seria nos dois anos seguintes, tendo dado a Blanchett a oportunidade de participar na maior saga da história do cinema.


Em 2003 o ano foi positivo em termos de desempenhos com Veronica Guerin e The Missing a ser êxitos da critica, havendo mesmo quem tivesse colocado a hipótese de uma segunda nomeação ao óscar. O que não aconteceu senão este ano com o seu desempenho como Katherine Hepburn em The Aviator. Aplaudida pela critica, Blanchett venceu a grande parte dos prémios da critica, e acabou mesmo por ver o seu ano coroado por uma doce vitória nos óscares, a única importante do filme de Scorsese. Isto num ano onde houve também o seu desempenho em The Life Aquatic of Steve Zissou, filme ainda por estrear em Portugal.
Para 2005 esá prevista a sua presença em Little Fish, e no ano seguinte fala-se de uma eventual continuação de Elizabeth de seu nome Golden Age. A prova de que a carreira de Blanchett, que já foi coroada a ouro, ainda está a começar. Venha o futuro!

sexta-feira, 16 de julho de 2021

Cameron Diaz

Quando deu os seus primeiros passos num filme deixou Jim Carrey de lingua para fora. Mas apostamos que não foi só o actor de Mask. A partir desse momento foi sempre a subir para a jovem Cameron Diaz. Resta saber como se vai resolver a incógnita que é o seu futuro...

Se houvesse alguma actriz para definir o que é o melting pot norte-americano, ela seria a escolha certa. Mistura de sangue alemão, irlandês, cubano e americano, Diaz é a prova viva de que a mistura tem os seus resultados positivos.
Nascida a 30 de Agosto de 1972 em San Diego, a sua carreira começou nas passerelles - como muitas actrizes de hoje - mas acabou por se afirmar no cinema no final dos anos 90.
Aos 16 anos saiu de casa e viveu em locais remotos que vão do Japão a Marrocos. Quando voltou, aos 21 anos, decidiu ser actriz. Os dias de modelo já tinham passado. A sua figura esbelta de loira com olhos azuis convenceu os produtores do filme The Mask que a contrataram para viver a partneire de Jim Carrey. O filme foi um sucesso retumbante e Diaz saltou de imediato para as capas de revista um pouco por todos os Estados Unidos.
Nos anos seguintes apareceria em algumas divertidas comédias como The Last Supper, Feeling Minessota e Key´s To Tulsa, antes de se defrontar com Julia Roberts no grande sucesso My Best Friends Weeding.


Sempre tentando mostrar a sua versatilidade - fez casting para filmes como Mortal Kombat e Wakening the Dead - foi nas comédias que a actriz teve maior sucesso. Em 1998 conseguiu o seu maior êxito na divertida comédia dos irmãos Farrely, Theres Something About Marry. Por esse papel tornou-se uma estrela mundial e lutou até ao fim pelo óscar, que viria a perder para Gwyneth Paltrow. A partir daí a sua carreira ficou definitivamente lançada. No ano seguinte entrou no primeiro filme escrito por Charlie Kauffman, Being John Malkovich e ainda no último sucesso de Oliver Stone, Any Given Sunday. A sua carreira estava a passar pelo ponto mais alto quando decidiu aceitar o convite de Drew Barrymore para entrar em Charlies Angels. Depois disso houve ainda tempo para ser a voz de Fiona no primeiro Shrek e de entrar na adaptação de Abre los Ojos ao lado de Penelope Cruz e Tom Cruise, no filme Vanilla Sky.


Estavamos em 2002 quando atingiu o seu ponto mais alto como actriz dramática. Foi no flop de Martin Scorsese Gang´s of New York. A partir daí tudo seria diferente. Os estúdios não gostaram da forma como deu vida à anti-heroina de Gangs e voltaram a enviar-lhe papeis de comédia, como os que lhe tinham moldado a carreira nos anos 90. Diaz passou a ser mais selectiva, deixando de fazer três a quatro filmes por ano. Tornou-se na segunda actriz mais bem paga do mundo quando fez Charlies Angels II - The Full Throttle, e voltou a Shrek mais uma vez. Para este ano há grande expectativa para ver como se safa nas mãos de Curtis Hanson em In Her Shoes e para o futuro estão já agendados mais dois Shrek´s e ainda WASP, um filme que tmbém produz.

quarta-feira, 30 de junho de 2021

5 coisas que não sabe sobre o filme "Tubarão"

Falamos sobre um filme que muitos apontam como o causador de alguns traumas no que diz respeito a aventuras no mar.

Supostamente iria demorar 65 dias a gravar, mas foram necessários 159!

Foi em 1975 que "Jaws", ou "Tubarão" na versão portuguesa, estreou nos Estados Unidos. A Portugal o filme só chegou dois anos depois. Agarre-se bem, vai ficar a saber 5 factos que poderá não saber sobre o filme.

1 | Inicialmente, acharam que o ideal seria treinar um tubarão real. Cedo perceberam que seria impossível. A alternativa passou por mandar fazer três tubarões gigantes (um deles até se chamava Bruce, nome do advogado de Spielberg). Cada um destes tubarões a fingir custou 250 mil dólares.?

2 | Antes das filmagens, Steven Spielberg convidou alguns amigos para verem o tubarão (naquela altura não havia efeitos especiais). Martin Scorcese e George Lucas aceitaram. Lucas até fez mais do que isso: colocou a cabeça na boca do falso tubarão e Spielberg não desperdiçou a oportunidade de fazer uma partida ao amigo, agarrou-se aos comandos e fez a boca fechar! Consta que o problema foi abri-la depois...

3 | O primeiro ataque do tubarão foi de facto assustador. Para ser o mais real possível, ataram uma corda à cintura da actriz Susan Backlinie para dessa forma ser possível arrastá-la sem direção. Ora, o realizador não a avisou que iria começar a gravar, então os primeiros segundos são mesmo de medo real dado o susto que apanhou.

4 | Quando o compositor John Williams mostrou a música a Spielberg, usou apenas dois dedos no piano. Inicialmente, não conseguiu encantar o realizador, que até pensou que Williams estava a brincar. Depois tocou novamente e acabou por encantar Spielberg. Muitos acham que a banda sonora é responsável pela metade do sucesso do filme. 

5 |  Lembra-se da "fala" mais conhecida do filme, "you're gonna need a bigger boat,”? A verdade é que não estava no guião, é fruto de um momento de improvisação do actor Roy Scheider. Estamos eternamente gratos?

domingo, 20 de junho de 2021

Telecel "Tou xim?"

Este anúncio foi uma ideia de Edison Athayde, saiu no Natal de 1995 e tornou-se um marco na publicidade do nosso país.

domingo, 13 de junho de 2021

Gelados Olá

Há vários anúncios memoráveis da Olá. Mas este andou na boca do povo durante muito tempo e foi a primeira campanha a promover gelados no inverno.

domingo, 6 de junho de 2021

Expo 98: teve tanto de polémica como de sucesso.

Decorreu em Lisboa de 22 de Maio a 30 de Setembro de 1998. Em 132 dias acolheu cerca de 11 milhões de visitantes. Ainda guardo o passaporte. Lembra-se?

domingo, 23 de maio de 2021

A razão pela qual Keith Richards dos Rolling Stones odeia Prince

Em 1981, um incidente entre Prince e os Rolling Stones fez com que Keith Richards odiasse para sempre o autor de 'Kiss'.

Nessa época, Prince foi o escolhido para fazer as primeiras partes de dois concertos dos Stones em Los Angeles, com o aval pessoal de Mick Jagger.

No primeiro concerto, a 9 de outubro desse ano, a reação do público perante a presença de Prince - que se apresentou com um ar absolutamente andrógino - não foi a melhor, e o músico acabou a chorar nos bastidores, ameaçando não se apresentar para a segunda data e voltando para sua casa no Minnesota.

Porém, Jagger conseguiu convencê-lo a regressar, e Prince voltou a ser apupado. Dessa feita, vingou-se: afirmou que os presentes tinham "um péssimo gosto musical" e apelidou-os de "atrasados mentais".

Apesar de Prince ter sido de facto algo de racismo e homofobia, tais comentários não caíram bem junto de Keith Richards, que mais tarde se referiu ao músico como "um anão sobrevalorizado".

"A atitude dele, quando fez a primeira parte do nosso concerto, foi insultuosa. É um príncipe que se julga rei", afirmou. Oito anos mais tarde, a opinião do guitarrista mantinha-se: "não vejo muita coisa com substância naquilo que ele faz". As pazes só seriam feitas após a morte de Prince, em 2016, quando Richards deixou uma homenagem ao músico nas redes sociais.

https://www.msn.com/pt-pt/entretenimento/musica/a-raz%c3%a3o-pela-qual-keith-richards-dos-rolling-stones-odeia-prince/ar-AAKhVbm

domingo, 2 de maio de 2021

25 de Abril. Discografia de José Afonso será finalmente reeditada

Os 11 álbuns de José Afonso lançados originalmente entre 1968 e 1981 vão ser reeditados, anunciou este domingo, 25 de Abril, a família do músico. 'Coro da Primavera', lançado em 1971 no álbum “Cantigas do Maio”, é a 'primeira pedra': encontra-se, desde já, disponível no 'streaming'

Os 11 álbuns de José Afonso lançados originalmente entre 1968 e 1981 vão ser reeditados, anunciou hoje a família do músico, que vai avançar para o projeto em parceria com a editora Lusitanian Music.

Num comunicado enviado à agência Lusa, a família de José Afonso revelou que, “neste 25 de Abril, o lançamento digital do ‘single’ ‘Coro da Primavera’ marca o regresso às edições discográficas da obra de José Afonso”.

“A família de José Afonso decidiu, em parceria com a editora Lusitanian Music, avançar com a edição dos 11 álbuns de José Afonso originalmente editados entre 1968 e 1981 mas indisponíveis há vários anos, assumindo a importância cultural de disponibilizar esta música ao mundo”, pode ler-se no texto.

José Afonso lançou em 1968 o seu disco de estreia na editora Orfeu, de Arnaldo Trindade, sob o título “Cantares do Andarilho”, que incluía temas como “Natal dos Simples” e “Vejam Bem”.

Até 1981, editou uma série de álbuns que se tornaram marcos da música portuguesa, desde “Contos Velhos Rumos Novos” (1969) a “Fados de Coimbra e Outras Canções” (1981), passando por “Traz Outro Amigo Também” (1970), “Cantigas do Maio” (1971), “Eu Vou Ser Como a Toupeira” (1972), “Venham Mais Cinco” (1973), “Coro dos Tribunais” (1974), “Com as Minhas Tamanquinhas” (1976), “Enquanto há Força” (1978) e “Fura Fura” (1979).

Segundo o mesmo comunicado, “o projeto prevê uma sequência de edições, nos formatos clássicos (CD e vinil) e no ecossistema digital, lançadas sob um novo selo, agora criado pela Lusitanian para divulgar esta obra única no panorama da música nacional e internacional”.

As novidades sobre o projeto serão disponibilizadas “em data a anunciar brevemente", através do ‘site’ www.joseafonso.net.

Os 11 discos já haviam sido alvo de reedição pela Orfeu, entre 2012 e 2013, para assinalar os 25 anos da morte do compositor.

Na altura, os 11 álbuns foram restaurados e remasterizados digitalmente pelo engenheiro de som António Pinheiro da Silva, e a edição contava com novos textos que contextualizam o momento em que foram feitos, no percurso de José Afonso.

Em setembro do ano passado, a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) abriu o processo de classificação da obra fonográfica do músico José Afonso por considerar que representa "valor cultural de significado para a Nação”.

De acordo com o anúncio então publicado em Diário da República, foi determinada a abertura do procedimento de classificação de um conjunto de 30 fonogramas da autoria do compositor e intérprete José Afonso, bem como de 18 cópias digitais de ‘masters’ de produção de um conjunto de cassetes gravadas pelo autor e de um conjunto de entrevistas.

Esta foi a primeira vez que a DGPC iniciou um processo de classificação de uma obra fonográfica, revelou o Ministério da Cultura, acrescentando que ajudará a “consolidar informação relativa à obra gravada, publicada ou não, do artista”.

A decisão surgiu um ano depois de o parlamento ter aprovado um projeto de resolução do Partido Comunista Português (PCP) que recomendava ao Governo a classificação da obra de José Afonso como de interesse nacional, com vista à sua reedição e divulgação.

Há um ano, também a Associação José Afonso (AJA) reuniu mais de 11 mil assinaturas numa petição pública que apelava à mesma decisão.

Na altura, em nota divulgada à Lusa, a família de José Afonso, detentora dos direitos da obra musical, manifestava o apoio à classificação da obra e recordava que estava a "colaborar diretamente com o Ministério da Cultura, desde 2018", para que se desenvolvesse o processo.

Ainda em 2019, a ministra da Cultura, Graça Fonseca, afirmava publicamente que não foi por falta de vontade que o processo de classificação não se iniciou mais cedo, mas porque não existia acesso às 'masters' e ao conteúdo das gravações originais de José Afonso.

Quando foi lançada a petição de pedido de salvaguarda, o presidente da AJA, Francisco Fanhais, explicava que se estava perante "um imbróglio jurídico", porque a Movieplay, a editora que detém os direitos comerciais da obra de José Afonso, estava "em situação de insolvência" e não se sabia "do paradeiro dos 'masters' das músicas gravadas pelo Zeca Afonso", comprometendo a sua reedição.

José Afonso nasceu em 02 de agosto de 1929 em Aveiro e começou a cantar enquanto estudante em Coimbra, tendo gravado os primeiros discos no início dos anos 1950 com fados de Coimbra, pela Alvorada, "dos quais não existem hoje exemplares", refere a AJA na biografia oficial do músico.

Autor de "Grândola, Vila Morena", uma das canções escolhidas para senha do avanço das tropas, na Revolução de Abril de 1974, que hoje assinala 47 anos, José Afonso morreu em 23 de fevereiro de 1987, em Setúbal, de esclerose lateral amiotrófica, diagnosticada cinco anos antes.


https://www.msn.com/pt-pt/entretenimento/musica/25-de-abril-discografia-de-jos%c3%a9-afonso-ser%c3%a1-finalmente-reeditada/ar-BB1g1wUv

quarta-feira, 28 de abril de 2021

Como soaria “Nevermind” dos Nirvana se fosse tocado por outras 12 bandas diferentes. Dos Led Zeppelin aos Green Day


As canções de Kurt Cobain ao estilo de David Bowie, Green Day, Led Zeppelin, Pantera, Megadeth e outras bandas. Não há melhor que o original? 
O músico Steve Welsh dedicou-se a um projeto intrigante: gravar o clássico "Nevermind" como se este tivesse sido tocado por 12 bandas diferentes. Se 'Smells Like Teen Spirit' se aproxima do original dos Nirvana, já 'In Bloom' soa a algo feito pelos Iron Maiden - seguindo-se versões ao estilo de artistas como David Bowie, Green Day, Led Zeppelin, Pantera ou Megadeth.
 

https://www.msn.com/pt-pt/entretenimento/musica/como-soaria-%e2%80%9cnevermind%e2%80%9d-dos-nirvana-se-fosse-tocado-por-outras-12-bandas-diferentes-dos-led-zeppelin-aos-green-day/ar-BB1g1KUs

domingo, 25 de abril de 2021

Morreu Les McKeown, vocalista dos Bay City Rollers

O músico escocês faleceu subitamente, na passada terça-feira. “Pedimos privacidade depois do choque desta perda profunda”, escreveu a família

Morreu Les McKeown, vocalista dos Bay City Rollers. Tinha 65 anos.

A família de McKeown emitiu um comunicado, partilhado no Twitter, onde confirma a morte "súbita" do músico, na passada terça-feira.

"Pedimos privacidade depois do choque desta perda profunda", pode ler-se.

Os Bay City Rollers foram uma das bandas britânicas mais famosas dos anos 70, tendo vendido mais de 100 milhões de discos por todo o mundo.

A banda ainda estava no ativo, após se ter reunido em 2015. O seu último álbum, "Ricochet", assinado com o nome The Rollers, data de 1981

https://www.msn.com/pt-pt/entretenimento/musica/morreu-les-mckeown-vocalista-dos-bay-city-rollers/ar-BB1fXvbq

sábado, 17 de abril de 2021

Os AC/DC juram que nunca gravarão uma balada. “Para sermos iguais aos outros?”

A banda australiana vai sempre tocar “o bom e velho rock and roll”, garante Angus Young em entrevista à imprensa do Brasil

Angus Young e Brian Johnson deram uma entrevista ao programa brasileiro "Fantástico", onde abordaram o novo álbum dos AC/DC, "Power Up".

Questionados sobre se algum dia poderiam gravar uma balada rock, o guitarrista foi direto: "Para sermos iguais aos outros? Os AC/DC tocam o bom e velho rock, as baladas nunca estiveram nos nossos planos".

Brian Johnson falou, ainda, nos seus problemas de saúde, que o levaram a deixar a banda em 2016. O vocalista revelou que está a ser utilizado como "cobaia" por um especialista, no sentido de criar um novo aparelho para o ouvido.

"Não posso dar muitos detalhes porque assinei um contrato onde prometi sigilo", contou, "mas posso dizer que é uma espécie de prótese do tímpano. Já a testei com a banda toda e funcionou, senti-me novamente jovem".

https://www.msn.com/pt-pt/entretenimento/musica/os-ac-dc-juram-que-nunca-gravar%c3%a3o-uma-balada-%e2%80%9cpara-sermos-iguais-aos-outros%e2%80%9d/ar-BB1bjbvA

quarta-feira, 14 de abril de 2021

Nick Cave tem duas mensagens para os fãs. E uma delas é: “está na altura de fazer um álbum”

Nick Cave respondeu já, no website "Red Hand Files", aos fãs desiludidos com um novo cancelamento da sua digressão.

Ao longo do último ano, explicou, "concluí que o que mais quero fazer na vida é tocar ao vivo. Sinto imensa falta disso".

"Cancelar a digressão é", por isso, "uma grande desilusão para mim, e para a banda".

"Tentámos fazer com que funcionasse, mas visto que muitas coisas acerca de 2021 se mantêm imprevisíveis, incluindo a possibilidade de dar o grande espetáculo de arenas que queríamos, da forma que queríamos, sentimos que tínhamos de cancelar".

Ainda assim, Cave acrescentou uma nota mais positiva: "está na altura de fazer um álbum".

Recorde-se que foi desta forma, também respondendo a fãs, que o músico deu conta de que iria lançar “Ghosteen”, aquele que foi considerado pela BLITZ o melhor álbum de 2019.

https://blitz.pt/principal/update/2020-12-08-Nick-Cave-tem-duas-mensagens-para-os-fas.-E-uma-delas-e-esta-na-altura-de-fazer-um-album