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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Cantoras dos Anos 80 - Whitney Houston


Era considerada uma das mais belas e potentes vozes da história da música mundial. Já nasceu condenada ao sucesso! Filha de Cissy Houston, uma das grandes vozes do R&B, e prima de Dionne Warwick. A crescer rodeada de música, Whitney começou por cantar num coro infantil onde foi desde logo evidente o seu talento. Ainda adolescente já fazia coros para Chaka Khan e Lou Rawls.

Para além de uma voz fora do vulgar, a sua figura exótica e insinuante dava nas vistas e valeu-lhe algumas capas de revista como modelo. A estudar canto e dança desde sempre, não foi difícil chegar aos 18 anos e assinar o seu primeiro contrato com o agente Gene Harvey e, em 1985, o primeiro contrato discográfico. No mesmo ano, sai o seu primeiro álbum que vendeu 13 milhões de cópias e tornou-se, na altura, o disco mais vendido de sempre de uma cantora feminina, a solo.

A música "Saving All My Love" teve direito a Grammy, o primeiro dos cinco que ganhou. Dois anos depois, mais um álbum que teve quase entrada direta para o primeiro lugar dos principais top's mundiais. Em 1990, "I'm Your Baby Tonight", um disco mais dançável e, em 1992 o casamento atribulado com o cantor Bobby Brown de quem tinha uma filha.

Um dos grandes momentos da carreira de Whitney Houston passa, inevitavelmente, pela sua participação no filme "Guarda-Costas", ao lado de Kevin Costner, onde assinava a banda sonora que vendeu mais de 33 milhões de cópias muito por conta da música "I Will Always Love You".

O regresso aos originais é feito em 2002 com o álbum "Just Whitney", altura em que a cantora reconheceu publicamente a sua dependência de drogas.Nos últimos anos fez alguns tratamentos de reabilitação e, desde que se divorciou de Bobby Brown, apareceu pontualmente em público, recuperada, bonita e com a mesma voz poderosíssima e inconfundível. Em 2009 lançou o álbum "I Look To You". Faleceu em 2012.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Actrizes de Cinema dos Anos 80 - Sharon Stone

Não queria que a cena fizesse parte do filme. Mas foi aquele descruzar de pernas que a tornou num autêntico mito. Felizmente a sua carreira é mais do que isso, mas Stone entrou na história do cinema graças apenas a uma cena...

É conhecida a história. Sharon Stone sabia que Paul Verhoven, o seu realizador em Basic Instint, iria querer uma pose extremamente erótica do seu descruzar de pernas. Mas nunca imaginou que o que o realizador quisesse foi o que acabou por encontrar na sala de montagem. Uma imagem com total exposição do seu sexo. Foi então que armou uma enorme confusão na sala de montagem, exigindo ao editor e ao realizador que aquilo não estava no argumento e que não permitiria ser exposta assim. Verhoven tentou acalma-la dizendo-lhe apenas que aquela cena a tornaria um mito. E tornou. Stone não queria a cena porque achava que isso lhe custaria o óscar, como veio a acontecer. Mas as previsões do seu realizador tornaram-se verdade e ela passou imediatamente a ser um verdadeiro mito de sensualidade e erotismo.


A história de Sharon Stone começa bem antes de 1992.
Nascida a 10 de Março de 1958 em Meadvilla no estado norte-americano da Pensylvania, Stone sempre deixou crescer uma veia artistica ao longo da sua infância e adolescência. Mas foi a sua beleza que lhe deu o passaporte para seguir uma carreira no cinema, resultado de ter vencido, com apenas 17 anos, o concurso de Miss Pensylvania. A partir daí seria presença regular em anuncios televisivos. A estreia do cinema viria a acontecer em 1980 num filme do conceituado Woody Allen, mas sem direito a qualquer fala. A decada de 80 passaria a fazer filmes de serie B e thrillers eróticos como Bolero, filme onde se despia de preconceitos. Em 1990 teve o seu primeiro papel de destaque ao lado de Arnold Schwarzenegger em Total Recall. Depois viria a posar nua para Playboy, algo pouco comum numa actriz de 32 que procurava afirmar-se no meio pelo seu talento. A edição foi um sucesso e acabou por valer-lhe o papel da sua vida, o de Catherine Tremmell no filme Basic Instint de Paul Verhoven. Não se sabe ainda se foram as ousadas cenas de sexo, se o argumento, se o descruzar de pernas. A verdade é que o filme tornou-se um êxito absoluto ganhando proporções de filme de culto nos anos seguinte. E Stone afirmava-se no meio com uma nomeação aos Globos de Ouro.


A partir daí Stone tentou soltar-se dos papeis de bela mulher fatal que tinham sido a sua imagem de marca nos anos anteriores. Daí Silver e Intersection. Os resultados foram tão fracos que foi preciso a Stone voltar a usar a sua arma principal - o seu corpo - para reencontrar o sucesso em The Quick and the Dead, um notável western, e The Specialist.
Mas seria em 1995 que chegaria o papel da sua vida. Foi pelas mãos de Martin Scorsese e ao lado de Robert de Niro e Joe Pesci em Casino, filme que lhe valeu a segunda nomeação ao Globo e a sua primeira nomeação aos óscares. A partir desse filme todos os que tinham duvidas das suas capacidades como actriz ficaram convencidos.


O final dos anos 90 continuou a bom ritmo com filmes como Les Diaboliques, Last Dance e The Mighty, filme indie que lhe valeu mais uma nomeação ao Globo de Ouro, desta vez como secundária. No final da década, e ao lado de Albert Brooks, a bela actriz voltou a surpreender todos pela sua versatilidade no filme The Muse, que lhe granjeou a quarta nomeação aos Globos de Ouro.
Depois de em 2001 ter sofrido um aneurisma cerebral, Sharon Stone afastou-se um pouco do cinema. Desde então tem-se dedicado mais á sua vida familiar do que à sua carreira. Desde então tem entrado em projectos falhados como Catwoman e Cold Creeck Manor. Talvez com o regresso de Catherine Tremmell em 2005, Stone recupere a sua vitalidade. Isto para além de estar prevista a sua estreia como realizadora em 2006. A verdade é que o facto de no seu BI constar que a sua idade é já 47 e de poucos acreditarem é um facto a ter em conta. Algo que seria o sonho de qualquer mulher.

sábado, 29 de setembro de 2012

Cantoras dos Anos 80 - Diana Ross


Simplesmente uma das mais bem sucedidas cantoras das últimas décadas! Passou por cima de uma infância difícil e atingiu record's de venda só ultrapassados pelos Beatles. Diana Ross é a segunda filha de uma família de seis irmãos, que cresceram em Brewster-Douglass, um gueto em Detroit. Tal como toda a família, Diana Ross fazia parte do coro da Igreja Baptista.

Já no Liceu a frequentar o curso de Design de Moda, foi convidada a cantar com as Primettes, apresentadas entretanto por Smokey Robinson aos Estúdios da Motown. Sensatamente, o produtor Berry Gordon deu a resposta: «terminem primeiro o Liceu e depois voltem cá». Obedeceram. Assim que viram um ponto final nos estudos, em 1962, pouco ou nada esperaram para bater de novo à porta da Motown. Assinaram contrato e, mudaram o nome para "Supremes".

"Where Did Our Love Go" deu nas vistas e levou-as até ao topo da tabela americana ao venderem cerca de dois milhões de singles! Imparáveis... lideravam a cena musical americana (e não só) com uma série de nºs 1, uns atrás dos outros! "Baby Love" (1964), "Stop! In the Name of Love" (1965), "Back in My Arms Again" (1965), "I Hear a Symphony" (1966) "You Keep Me Hangin' On" (1966), "You Can't Hurry Love" (1966), "Love Is Here and Now You're Gone" (1967), and "The Happening" (1967).

Com a saída da Motown da equipa que compunha para as Supremes, em 1967, e a de Florence Ballad também, surgem os primeiros rumores da possível saída de Diana Ross do grupo com a intenção de fazer uma carreira a solo. Antes de acontecer, em 1969, ainda gravaram mais uma música. Mesmo que não fosse a da despedida, o nome já dizia tudo... "Someday, We'll Be Together".

No ano seguinte já se ouvia falar de Diana Ross em grande! "Reach Out and Touch", o single de estreia, transformou-se rapidamente num êxito estrondoso.Em pouco tempo, já era Diana Ross que ajudava a lançar outros os artistas, como os Jackson 5. Mudou-se para uma casa de sonho em Beverly Hills e, no ano seguinte, casou-se com Robert Silberstein, agente musical, de quem teve 3 filhas: Rhonda, Tracee, e Chudney.

A sua voz levou-a a fazer o papel de Billie Holiday no filme Lady Sings the Blues e a sua prestação levou-a até á Academia dos Óscares que a nomeou na categoria de melhor atriz. Mais tarde, como intérprete da banda sonora do filme "Mahogany", vê a sua música nomeada como Melhor Canção de Banda Sonora.

Em 1973, regressa ao seu já habitual lugar no top, o 1º posto, desta vez com "Touch Me in the Morning". É também nesta altura, que, depois de nascer a sua terceira filha, se divorcia de Silberstein. "Love Hangover" é o seu nº1 três anos depois e, depois de um tempo na Broadway com "An Evening with Diana Ross", já no inicio dos anos 80, o regresso de Diana Ross aos Top's com "Upside Down"... a sua 16ª música a conquistar o primeiro lugar da tabela.

É em 1985, que começa a abrandar. Deixa Beverly Hills para viver em Connecticut e casar com o norueguês Arne Naess.

No final dos anos 90, começou a aparecer frequentemente nas revistas e jornais americanos não por ter lançado um novo disco, mas sim por ser acusada de agressão a um segurança no aeroporto de Heathrow; dois anos mais tarde, foi presa por conduzir sob o efeito de álcool, até que resolveu aceitar tratar-se numa clínica de reabilitação por abuso de álcool e drogas. Recuperada, surge, em 2005, com "I've got a crush on you", em dueto com Rod Stewart.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Actrizes de Cinema dos Anos 80 - Uma Thurman

Fez-se com Tarantino e disso não há dúvidas. É ele que lhe consegue retirar todo o seu potencial como actriz dramática. Mas a sua carreira tem vivido de outros papeis interessantes, que fazem dela uma das actrizes mais respeitadas da actualidade...

Nasceu a 29 de Abril de 1979 em Boston, filha de uma modelo sueca e um professor de orientação budista. Cresceu num ambiente extremamente orientalizado, com visitas regulares do Dalai Lama a sua casa. Desde sempre sonhou em ser actriz e aos 15 anos abandonou a escola onde estava para prosseguir o seu sonho em Nova Iorque.
O seu primeiro papel no cinema chegaria em 1988, depois de ter feito alguns trabalhos como modelo. Depois de pequenos desempenhos em Johnny Be Good, Kiss Daddy Goodnight e The Adventures of Baron Munchausen chegou o seu primeiro desempenho de destaque. Foi no filme de Stephen Frears, Dangerous Liaisons onde vivia a jovem inocente, que mais tarde se tornará praticamente numa ninfomaniaca, Cecille de Volanges. Com 18 anos Thurman mostrava querer ser actriz a sério, dando um notável desempenho. As cenas de nus, não habituais em actrizes tão jovens então, ajudaram a fazer dela um sex-symbol. Dois anos depois, ao viver a mulher de Henry Miller em Henry and June, a jovem Uma Thurman voltava a quebrar todas as barreiras e afirmava-se como uma jovem starlett em Hollywood.


O inicio dos anos 90 não lhe correu tão bem como esperava. O seu breve casamento com Gary Oldman verificou ser um fracasso e os filmes em que participou a partir de Henry and June não convenciam nem a critica nem o público. Seria Quentin Tarantino quem voltaria a pegar em Uma Thurman para fazer dela uma estrela. O filme, como todos sabem, era Pulp Fiction e o seu desempenho como Mia Wallace foi de tal forma espantoso que lhe valeu a nomeação ao óscar de melhor actriz secundária, óscar que viria a perder no entanto.
Mesmo assim parecia que a sua carreira estava de novo lançada. Seguiram-se prestações em blockbusters como Batman and Robin, a tentativa falhada de Joel Schumacher em dar vida ao Homem-Morcego, e em The Avengers, a adaptação de uma popular serie britânica dos anos 60 que acabaria por se revelar um fracasso total.
Em 1997, Uma conheceria Ethan Hawke nas filmagens de Gattaca, um thriller de sci-fi. O casal apaixonou-se e casou de imediato, estando agora num processo conturbado de divórcio. O filme foi aplaudido por uma pequena franja de espectadores e foi preciso Woody Allen - em Sweet and Lowdown - e Richard Linklater - em Tape - para voltarem a colocar Uma no mapa.


Com o início do novo milénio a carreira de Uma ganhou nova vida. Primeiro foi o Globo de Ouro em televisão pelo seu desempenho em Histerical Blindness. E depois foi o recuperar da colaboração com Quentin Tarantino em Kill Bill. Ajudando a compor a essência da sua personagem, The Bride, Uma Thurman ganhou especial destaque neste filme dividido em dois que dividiu também opiniões, mas que valeu em dois anos consecutivos a nomeação de Uma ao Globo de Ouro como melhor actriz dramática. Nenhuma resultou em vitória ou em nomeações aos óscares, mas Kill Bill tornou-se num marco da filmografia recente.
Para os próximos anos, Uma Thurman vai estar envolvida em vários projectos que vão desde Be Cool, já estreado, a Prime - a estrear este ano - até The Producers.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Automóveis dos Anos 80: Fiat 127


Foi em 1971 que surgiu um dos automóveis de maior sucesso até aos dias de hoje. Com 3,59 m de comprimento e 1,53 de largura, o Fiat 127 começou por ser produzido apenas numa versão de 2 portas. A versão de 3 portas surge em 1972.

Em 1975, atingiu o recorde de vendas na Europa e só em 1987 (16 anos depois de surgir no mercado) é que a produção do Fiat 127 parou. Contas feitas, foram produzidas 3,8 milhões de unidades.

sábado, 15 de setembro de 2012

Cantoras dos Anos 80 - Alison Moyet


Entre o final dos anos 70 e o início dos 80, fez parte de várias bandas Punk-Rock e também de Blues, até formar os Yazoo e conquistar os Top's mundiais com as músicas Only You; Don't Go; Situation e Nobody's Diary. Dois anos depois, formou o duo Assembly, mais tarde, fez parte dos Erasure, até decidir-se por uma carreira a solo. São desta fase os êxitos That Ole Devil Called Love; Is This Love e Weak In The Presence of Beauty.

Esteve quase oito anos sem gravar (entre 1994 e 2002), mas voltou em grande força com três discos editados de dois em dois anos. Em 2001, esteve em cena durante seis meses no Musical Chicago e entretanto voltou a reunir-se com Vince Clark para uma série de concertos dos Yazzo.

Deixou a Escola com apenas 16 anos e foi trabalhar como assistente de loja e, mais tarde, enquanto afinadora de pianos. Tem três filhos. Um rapaz, do primeiro casamento com o cabeleireiro Malcolm Lee, e duas meninas: uma de uma segunda relação após o divórcio e, a mais nova, do atual casamento com um professor Universitário.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Actrizes de Cinema dos Anos 80 - Nicole Kidman

Durante anos foi apenas conhecida como a senhor Cruise. Viveu na sombra do marido mas já dava provas de ter um enorme talento. Hoje em dia ela é a diva do cinema norte-americano. Trabalha como poucas e continua a mostrar que há poucas actrizes no mundo ao seu nivel...

Nascida a 20 de Junho de 1967 em Honolulu no Havai, Nicole Kidman faz filmes há vinte anos, mas só nos últimos cinco é que se consagrou como uma verdadeira estrela.
Apesar de ter nascido no Hawai, sendo portanto norte-americana, a verdade é que a opinião generalizada é que Kidman é australiana. A justificação está no facto de aos três anos ter ido viver para Sidney. Lá começou uma carreira artistica, primeiro no ballet e mais tarde na representação. Com 16 anos estreou-se no cinema australiano em Bush Christmas. O filme foi um sucesso e lançou a carreira de Kidman como uma das novas estrelas do cinema australiano. Os anos seguines iriam ser marcados por performances em filmes e series televisivas como Vietnam, onde venceu o Australian Film Institute. No final dos anos 80 ela era um dos maiores nomes do cinema australiano. Estava na altura de ir para Hollywood.


Em 1989 a sua estreia no cinema norte-americano chegou ao lado de Sam Neil em Dead Calm. Mas seria em 1990, ao lado de Robert Duvall e Tom Cruise no filme Thunder Days que a actriz finalmente deu nas vistas. E além de mostrar o seu talento e beleza, também conquistou o coração do teen-idol Cruise que imediatamente a pediu em casamento. O casamento ocorreu na vespera de Natal de 19990.
Os seus filmes seguintes, Billy Bathgate e Flirting, provavam o seu valor mas seria de novo ao lado de Cruis em Far and Away que Kidman voltou a afirmar-se junto do grande público.
Mesmo assim o impacto de Kidman era sempre ofuscado pelo marido. Nem filmes como Batman Returns serviram para levar os holofotes para o seu lado.
Foi preciso chegar a 1996 e a To Die For, filme de Gus van Sant, para a critica perceber que por detrás do titulo de senhora Cruise estava uma grande actriz. Com este desempenho chegou a nomeação ao Globo de Ouro. Finalmente a indústria percebia que ali estava um diamante em bruto.


Depois do seu primeiro grande sucesso junto da critica seguiram-se Portrait of a Lady, The Peacemaker e Pratical Magic, papeis que não tiveram o mesmo sucesso do filme de van Sant. Foi preciso voltar a trabalhar com o marido para ter o mundo a seus pés. O filme foi Eyes Wide Shut, último trabalho de Stanley Kubrick que morreria no final das filmagens, filme que marcou também o inicio do fim do casamento de ambos. No ano seguinte o divórcio estava consumado. E para Nicole Kidman ia começar o melhor periodo da sua vida.
Moulin Rouge fez com que o mundo se rendesse aos seus talentos como actriz-cantora e para muitos o óscar devia ter ido para ela naquela noite. Mas não foi e foi preciso esperar pelo ano seguinte e por The Hours para se confirmar como oscarizada. Para trás já tinha ficado The Others, talvez o seu maior papel de sempre.
Em 2003 foram três os filmes - a sua carreira começou a funcionar a um ritmo louco - que marcaram a carreira de Kidman. The Human Stain, Cold Mountain e Dogville, sendo que pelo último, Kidman conseguiu um dos seus maiores desempenhos. Já no ano que terminou Kidman esteve em The Stepford Wives e Birth, tendo sido nomeada ao Globo pelo seu último desempenho.
Kidman é uma das maiores divas de Hollywood, uma das verdadeiras estrelas. Mas é também uma actriz que se dedica exclusivamente à sua carreira. Tem já mais de dez projectos agendados para os próximos cinco anos, incluindo The Interpreter e Eucalyptus, filme que marcará o seu regresso à Austrália.