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sábado, 27 de outubro de 2012

Cantores dos Anos 80 - Bryan Adams


Os pais são ingleses, mas, em função da profissão do Pai, como embaixador viveram em vários Países, entre eles Portugal. Bryan Adams passou parte da sua infância e adolescência em Birre, perto de Cascais.

Foi aos 14 anos que se mudou para o Canadá, onde vive ainda hoje, e abandonou a Escola logo no ano seguinte. Juntou-se ao seu amigo Jim Vallance e juntos começaram a escrever músicas que, em pouco tempo, foram sendo reconhecidos e tocadas por outras bandas de adolescentes da altura. Já com 18 anos assinou o primeiro contracto com uma Editora Discográfica e em 1983 finalmente o primeiro grande êxito de vendas com "Cuts Like a Knife", embora, para trás estejam já dois álbuns editados e que não passaram despercebidos.

No ano seguinte "Reckless" levou Bryan Adams a conquistar definitivamente o seu lugar no Mundo do Rock. O disco, cheio de canções e acordes simples, ficou duas semanas em primeiro lugar no top dos Estados Unidos e são de lá músicas como Run To You, Heaven, Summer Of 69, Somebody, One Night Love Affair e It's Only Love (em dueto com Tina Turner).

O álbum seguinte, "Into The Fire", de 1987, conseguiu, outra vez, atingir um milhão de cópias vendidas, entretanto Everything I Do I Do It For You do filme "Robin Hood ­ Príncipe dos Ladrões", só no Reino Unido, ficou dezasseis semanas seguidas no Top e recebeu duas nomeações para um Grammy e um Óscar. "Waking Up The Neighbours", de 1991, precedeu uma digressão mundial que durou mais de dois anos.
"So Far So Good", a coletânea de 1993, vendeu em todo o mundo mais de treze milhões de cópias e, dois anos depois, mais uma participação no cinema com "Have You Really Ever Loved A Woman" do filme "Don Juan De Marco", com direito a outra nomeação para um Óscar.

"On A Day Like Today" foi editado em 1998 e, no ano seguinte, editou mais uma coletânea, "The Best Of Me". Só em 2004, seis anos depois, Bryan Adams regressa a estúdio, para a gravação de "Room Service". Quatro anos depois, mais um disco. Lançou também vários DVDs, entre os quais, "Live in Lisbon", do concerto no Pavilhão Atlântico.

Além de cantor, compositor, produtor, Bryan Adams é também fotógrafo e já lançou três livros de fotografias.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Brincadeiras dos Anos 80 - Pião

É uma das brincadeiras mais populares da história. O primeiro passo consiste em enrolar cuidadosamente uma corda à volta de um objeto afunilado de madeira ou plástico.

Preparado o pião, chega o momento de rumar ao chão. Há que escolher uma superfície que permita o pião rodar, rodar e rodar sober si mesmo, o máximo tempo possível...

Depois, o pião perde a força e para. Para alguns, o pião nem sempre foi só uma brincadeira. Acredita-se que tenha servido também de objeto para rituais de adivinhação e interpretação em determinadas épocas.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Cantoras dos Anos 80 - Kim Wilde


Kim Wilde nasceu em Chiswick, Inglaterra. Loura, de olho azul e já com o destino traçado, em berço de músicos. O pai, Marty Wilde, foi um cantor que não passou despercebido nos anos 50. A mãe, Joyce Baker, fazia parte do grupo de dança "The Vernons Girls". E o irmão? Foi a quem Kim se juntou desde cedo. Ricky compunha e Kim cantava. Aliás, a grande maioria das músicas que conhecemos dos dois primeiros álbuns, são assinadas pelo irmão e, também, pelo pai.

Com uma sonoridade muito próxima do "new wave", na moda no início dos anos 80, Kim estreou-se com "Kids in América" em 1981, que rapidamente chegou ao segundo lugar da tabela de singles do Reino Unido. Deste primeiro álbum, "Chequered Love" também ficou para sempre como uma das suas melhores músicas.

Logo no ano seguinte, mais um álbum: "Select" com direito a dois singles que correram mundo e arrancaram os melhores lugares dos top's. Quem não se lembra de "Cambodia" e "View From a Bridge"? Por esta altura, Kim Wilde já podia dizer que tinha vendido mais discos que o seu pai em toda a sua carreira. Mas, foi também o momento em que a competição feroz da música pop dos anos 80, com nomes como os Kajagoogoo, Duran Duran, Spandau Ballet e Wham davam cartas, que Kim não conseguiu manter o "nível". Os álbuns que chegaram em 83 e 84 deram pouco que falar.

No entanto, Kim Wilde não cruzou os braços. Dois anos depois, aparece em grande forma, com a versão do clássico das Supremes, "You Keep Me Hangin' On", a música que a fez atingir o topo da tabela nos Estados Unidos (1986) e um segundo lugar no Top britânico. Mais virada para as pistas de dança, "You Came" aparece no álbum "Close", em 1988, e manteve-se no Top do Reino Unido durante oito meses.

Na década de 90, Kim editou apenas três álbuns, que, à exceção da Alemanha, passaram despercebidos pela Europa. Talvez até por vontade própria, pois foi nesta altura que Kim Wilde decidiu "investir" na vida familiar. Começou por escolher o dia 1 de setembro de 1996 para casar com Hal Fowler. Nasceu, dois anos depois, o primeiro filho: Harry Tristan, e, em 2000, Rose Elizabeth. Foi ainda durante a gravidez que redescobriu a paixão pela jardinagem e surgiu o seu primeiro programa de televisão como designer de jardins. Após vários contratos com a BBC recebeu um dos mais prestigiados prémios na área. A experiência levou-a a editar dois livros sobre jardinagem, um deles muito interessante, no qual Kim ensina os mais pequenos a criarem o seu próprio jardim.

Nos intervalos, ainda gravou uma versão da música "Born To Be Wild" (original dos Steppenwolf) e, em 2003, "Anyplace, Anywhere, Anytime" em dueto com a alemã mais conhecida dos anos 80, Nena.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Actrizes de Cinema dos Anos 80 - Jodie Foster

Faz filmes desde os 2 anos. Um número de sorte já que tem dois óscares e duas fases bem distintas na sua carreira. Uma actriz multifacetada que tem andado desaparecida mas que já foi unanimemente considerada como a estrela mais cintilante da sua geração.

É realmente um caso à parte na indústria cinematográfica. Primeiro por não ser uma actriz com muitos papeis na carreira, sendo que normalmente trabalha como principal, recusando pequenas ofertas para servir de suporte a outros. E depois porque foi a mais bem sucedida prodigio do seu tempo, e passado uma década tornou-se na mais bem sucedida actriz da sua geração.

Nasceu a 19 de Novembro de 1962 em plena Los Angeles. A cidade que iria pautar a sua carreira desde bem cedo. Os pais sabiam que ela tinha uma boa relação com a camara e por isso desde os dois anos que fez pontuais aparições em filmes, destacando-se principalmente em anuncios televisivos. Aos 6 estreou-se numa serie televisiva, Mayberry R.F.D, e a partir daí nunca mais parou. Mas ao contrário de outras jovens pequenas actrizes, ela sempre deu mais importância à sua formação do que à sua carreira. Verdadeira menina prodigio, aos quatro anos já falava tanto inglês como francês, tendo sido sempre aluna de nota máxima ao longo dos seus estudos. Mas seria o cinema que lhe iria permitir explorar ao máximo a sua faceta mais criativa.
O primeiro grande salto na sua carreira chegaria em 1974. Então com doze anos foi convidada por Martin Scorsese - com quem já tinha trabalhado em Alice Doesnt Live Here Anymore - para fazer o papel de uma jovem prostituta em Taxi Driver. Foster aceitou o papel e convenceu tudo e todos conquistando a sua primeira nomeação ao óscar.


Com a carreira a ser gerida pela mãe e com um contracto assinado com os estúdios Dinsey, a Foster sobravam muitos papeis em filmes para os mais novos e poucas hipóteses de brilhar no universo dos adultos. Esteve perto de viver a personagem de princesa Leia em Star Wars mas Lucas optou por uma mulher mais velha. Apesar disso o filme Bugsy Malone, um gangster movie para jovens, acabou por ser revelar um sucesso mostrando todo o seu talento como jovem actriz. Em 1980 decidiu abrandar um pouco a sua carreira como actriz. Por um lado porque tinha ficado muito impressionada com a atitude de John Hinckley, o homem que tinha tentado assinar Reegan, que teria dito que o fazia por Foster, como a personagem de Robert de Niro em Taxi Driver. E por outro lado porque tinha chegado a hora de ir para Yale tirar o seu curso universitário, o que fez em cinco anos com distinção.
Mesmo assim ainda houve tempo para alguns papeis em filmes de menor impacto. Mas a partir de 1986, agora com 24 anos, Jodie Foster era uma mulher e estava disposta a ser uma actriz profissional.


E depois de pequenos papeis, foi em 1988 que a hipótese chegou. O filme era The Acussed e ela partilhava o ecrãn com a então muito popular Kelly McGilis. O seu papel de jovem violada - e Foster nem objectou em mostrar a crueza da cena - impressionou meio mundo e valeu-lhe o seu primeiro óscar de melhor actriz. Curiosamente esteve quatro anos sem fazer um filme, e quando o voltou a fazer, ao viver Clarice Starling em The Silence of the Lambs, acabou por fazer história ao conseguir um segundo óscar, merecido mas assaz surpreendente. E assim em cinco anos - um pouco como aconteceu agora com Hilary Swank apesar deste não ter o mesmo passado que Foster - ela tornava-se na maior actriz de Hollywood.
No entanto a sua carreira acabou por não descolar ainda mais. Papeis em filmes como Somersby ou Maverick eram interessantes mas uns furos abaixo do que já tinha provado e os seus projectos Nell e Contact acabaram por não ter o impacto esperado.
Desgostosa, e rodeada de boatos sobre a sua homossexualidade, Foster foi-se afastando lentamente de Hollywood fazendo filmes de uma forma pontual como são os casos de Anna and the King, Panic Room ou Un Long Dimanche de Fiançailles.
Resta saber se Foster voltará a ocupar um trono que já foi seu. A idade não parece ser obstáculo e o talento também não. O que faltará?

sábado, 13 de outubro de 2012

Cantores dos Anos 80 - Peter Frampton


O seu interesse pela música despertou aos 7 anos de idade, quando descobriu o bandolim da sua avó e aprendeu a tocá-lo sozinho. O mesmo aconteceu com a guitarra e o piano que os Pais lhe ofereceram no ano seguinte ­aprendeu a tocar sozinho. Cliff Richard and The Shadows, Buddy Holly, Eddie Cochran e, mais tarde, os Beatles são alguns dos artistas que influenciaram a música de Peter Frampton.

Com 10 anos de idade já tocava numa pequena banda, The Little Ravens, e frequentava a Escola de Artes onde o Pai era professor e onde David Bowie também era aluno. Foi com ele que passou muitas horas de almoço a tocar canções de Buddy Holly. Formou a sua primeira banda quando tinha 18 anos, Humble Pie, com a qual ainda gravou cinco álbuns.

A solo, e quatro discos depois, em 1976, chega finalmente aquele que é considerado até hoje o maior êxito da sua carreira, Frampton Comes Alive. As músicas "Baby I Love your Way" e "Show me the Way" são as mais marcantes e passaram 55 semanas entre as melhores 40 do Top da Billboard. Dez delas, nos primeiros lugares.

O disco seguinte, "I'm in You", ainda atingiu a platina, mas ficou longe dos recordes do álbum anterior. Em junho de 1978, Frampton teve um acidente de carro, quase fatal, do qual demorou tempo a recuperar e que contribuiu para um breve problema com drogas.

Embora com pouco sucesso comercial, continuou a gravar durante os anos 80. Já na década de 90, avançou para um negócio de software ­ Media Guitar Method, aulas de guitarra por computador, que tem tido resultados excelentes.

Em setembro de 2006, fez um álbum totalmente instrumental, "Fingerprints" com o qual ganhou um Grammy.

Em abril de 2010 surge o 14º álbum: "Thank you Mr Churchill" e em 2011 uma tournée pelo Reino-Unido.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Saúde nos Anos 80 - Bronzaline


Foi, sem dúvida, um dos produtos mais emblemáticos da década de 60 e inícios dos anos 70. O bronzeador Bronzaline marcou uma geração de adolescentes que procurava um bronzeado instantâneo.

Conhecido por ser uma pomada castanha gordurosa, o Bronzaline era frequentemente proibido pelas mães e um produto muito desejado pelas adolescentes. Havia para todos os tipos de pele e para diversos tipos de bronzeado.

O cheiro, assim como as manchas que provocava na roupa, ainda hoje estão presentes na memória de toda uma geração.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Cantoras dos Anos 80 - Whitney Houston


Era considerada uma das mais belas e potentes vozes da história da música mundial. Já nasceu condenada ao sucesso! Filha de Cissy Houston, uma das grandes vozes do R&B, e prima de Dionne Warwick. A crescer rodeada de música, Whitney começou por cantar num coro infantil onde foi desde logo evidente o seu talento. Ainda adolescente já fazia coros para Chaka Khan e Lou Rawls.

Para além de uma voz fora do vulgar, a sua figura exótica e insinuante dava nas vistas e valeu-lhe algumas capas de revista como modelo. A estudar canto e dança desde sempre, não foi difícil chegar aos 18 anos e assinar o seu primeiro contrato com o agente Gene Harvey e, em 1985, o primeiro contrato discográfico. No mesmo ano, sai o seu primeiro álbum que vendeu 13 milhões de cópias e tornou-se, na altura, o disco mais vendido de sempre de uma cantora feminina, a solo.

A música "Saving All My Love" teve direito a Grammy, o primeiro dos cinco que ganhou. Dois anos depois, mais um álbum que teve quase entrada direta para o primeiro lugar dos principais top's mundiais. Em 1990, "I'm Your Baby Tonight", um disco mais dançável e, em 1992 o casamento atribulado com o cantor Bobby Brown de quem tinha uma filha.

Um dos grandes momentos da carreira de Whitney Houston passa, inevitavelmente, pela sua participação no filme "Guarda-Costas", ao lado de Kevin Costner, onde assinava a banda sonora que vendeu mais de 33 milhões de cópias muito por conta da música "I Will Always Love You".

O regresso aos originais é feito em 2002 com o álbum "Just Whitney", altura em que a cantora reconheceu publicamente a sua dependência de drogas.Nos últimos anos fez alguns tratamentos de reabilitação e, desde que se divorciou de Bobby Brown, apareceu pontualmente em público, recuperada, bonita e com a mesma voz poderosíssima e inconfundível. Em 2009 lançou o álbum "I Look To You". Faleceu em 2012.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Actrizes de Cinema dos Anos 80 - Sharon Stone

Não queria que a cena fizesse parte do filme. Mas foi aquele descruzar de pernas que a tornou num autêntico mito. Felizmente a sua carreira é mais do que isso, mas Stone entrou na história do cinema graças apenas a uma cena...

É conhecida a história. Sharon Stone sabia que Paul Verhoven, o seu realizador em Basic Instint, iria querer uma pose extremamente erótica do seu descruzar de pernas. Mas nunca imaginou que o que o realizador quisesse foi o que acabou por encontrar na sala de montagem. Uma imagem com total exposição do seu sexo. Foi então que armou uma enorme confusão na sala de montagem, exigindo ao editor e ao realizador que aquilo não estava no argumento e que não permitiria ser exposta assim. Verhoven tentou acalma-la dizendo-lhe apenas que aquela cena a tornaria um mito. E tornou. Stone não queria a cena porque achava que isso lhe custaria o óscar, como veio a acontecer. Mas as previsões do seu realizador tornaram-se verdade e ela passou imediatamente a ser um verdadeiro mito de sensualidade e erotismo.


A história de Sharon Stone começa bem antes de 1992.
Nascida a 10 de Março de 1958 em Meadvilla no estado norte-americano da Pensylvania, Stone sempre deixou crescer uma veia artistica ao longo da sua infância e adolescência. Mas foi a sua beleza que lhe deu o passaporte para seguir uma carreira no cinema, resultado de ter vencido, com apenas 17 anos, o concurso de Miss Pensylvania. A partir daí seria presença regular em anuncios televisivos. A estreia do cinema viria a acontecer em 1980 num filme do conceituado Woody Allen, mas sem direito a qualquer fala. A decada de 80 passaria a fazer filmes de serie B e thrillers eróticos como Bolero, filme onde se despia de preconceitos. Em 1990 teve o seu primeiro papel de destaque ao lado de Arnold Schwarzenegger em Total Recall. Depois viria a posar nua para Playboy, algo pouco comum numa actriz de 32 que procurava afirmar-se no meio pelo seu talento. A edição foi um sucesso e acabou por valer-lhe o papel da sua vida, o de Catherine Tremmell no filme Basic Instint de Paul Verhoven. Não se sabe ainda se foram as ousadas cenas de sexo, se o argumento, se o descruzar de pernas. A verdade é que o filme tornou-se um êxito absoluto ganhando proporções de filme de culto nos anos seguinte. E Stone afirmava-se no meio com uma nomeação aos Globos de Ouro.


A partir daí Stone tentou soltar-se dos papeis de bela mulher fatal que tinham sido a sua imagem de marca nos anos anteriores. Daí Silver e Intersection. Os resultados foram tão fracos que foi preciso a Stone voltar a usar a sua arma principal - o seu corpo - para reencontrar o sucesso em The Quick and the Dead, um notável western, e The Specialist.
Mas seria em 1995 que chegaria o papel da sua vida. Foi pelas mãos de Martin Scorsese e ao lado de Robert de Niro e Joe Pesci em Casino, filme que lhe valeu a segunda nomeação ao Globo e a sua primeira nomeação aos óscares. A partir desse filme todos os que tinham duvidas das suas capacidades como actriz ficaram convencidos.


O final dos anos 90 continuou a bom ritmo com filmes como Les Diaboliques, Last Dance e The Mighty, filme indie que lhe valeu mais uma nomeação ao Globo de Ouro, desta vez como secundária. No final da década, e ao lado de Albert Brooks, a bela actriz voltou a surpreender todos pela sua versatilidade no filme The Muse, que lhe granjeou a quarta nomeação aos Globos de Ouro.
Depois de em 2001 ter sofrido um aneurisma cerebral, Sharon Stone afastou-se um pouco do cinema. Desde então tem-se dedicado mais á sua vida familiar do que à sua carreira. Desde então tem entrado em projectos falhados como Catwoman e Cold Creeck Manor. Talvez com o regresso de Catherine Tremmell em 2005, Stone recupere a sua vitalidade. Isto para além de estar prevista a sua estreia como realizadora em 2006. A verdade é que o facto de no seu BI constar que a sua idade é já 47 e de poucos acreditarem é um facto a ter em conta. Algo que seria o sonho de qualquer mulher.