quinta-feira, 17 de março de 2016
terça-feira, 15 de março de 2016
domingo, 13 de março de 2016
sexta-feira, 11 de março de 2016
Grupos Musicais dos Anos 80 - NZZN
Naquela altura [início da década de oitenta] era um pouco mais fácil conseguir um contrato discográfico e nem sequer se utilizavam demo-tapes, Zica, ex-baterista dos NZZN, recorda como foi: «Nós éramos uma banda de "covers" de Van Halen e AC/DC. Começámos a tocar na zona de cascais e a certa altura fartámo-nos de fazer versões e resolvemos fazer originais.
Porque nessa altura a Vadeca estava a apostar em bandas portuguesas, contactámos a Vadeca. Ensaiávamos na Associação Popular de Paço D'Arcos e tínhamos duas ou três música feitas:"Vem Daí", "Deixa Arder" e pouco mais. O Idílio Viana foi ver-nos à sala de ensaio e gostou... Depois foi editado o single "Vem Daí"...
Na altura tivemos o apoio dos UHF, que foi decisivo para a nossa carreira porque o Mário Dimas decidiu pegar nos NZZN e fazer a primeira parte dos UHF durante um verão, e, nesses anos, onde os UHF actuavam era enchente certa. A partir daí compramos um P.A. da Furacão e tornamo-nos autónomos e a seguir fizemos o single "Gajos da Sorte". Fizemos concertos por todo o lado e seguiu-se a grande aventura do LP.
Em 1984 gravámos o disco nos estúdios Valentim de Carvalho, mas devido à inexperiência dos produtores (gravámos com o Tó Pinheiro da Silva e produção de Mike Sargeant) não saiu o som que queríamos. Foi um desastre, a crítica não perdoou, e como o álbum se chamava "Forte e Feio" [alinhamento: "Brigada Rock", "Infringindo a Lei", "Fogo Posto", "Participe no Concurso", "Vem Daí", "Heavy Metal", "Paga e Não Bufes", "Morde Aqui... A Ver Se Eu Deixo" e "Desgoverno (Nacional)"] ainda mais pancada recebemos. Depois houve problemas internos e a banda acabou por se desintegrar».
Os NZZN, a banda acrónima de Necas, Zica e Zé Nuno, foi a primeira em Portugal a enveredar pelos sons do "heavy metal". Havia até quem augurasse um futuro dourado àqueles que ousassem romper as malhas e se assumissem como pioneiros da onda mais pesada do rock em Portugal. A verdade é que o sucesso, uma vez mais, durou apenas dois anos.
Os NZZN ganharam lugar na história como criadores do primeiro single português de "heavy metal" - "Vem Daí" - lançado em 1980 e que disparou para o primeiro lugar do top do popularíssimo programa radiofónico Rock em Stock. Mas para finais do ano seguinte já a banda se dissolvia por falta de contratos. "Estávamos na contra-maré", dispara Necas, o ex-guitarrista da banda. "O que fazíamos e que sempre fizemos foi um hard-rock pesado, mas o que estava mesmo a dar era o new wave", explica. O ex-baixista do grupo, Zé Nuno, deixa as coisas claras: "Os discos tinham que vender, se não se vendiam a editora deixava de apostar na banda. Nós estivemos em cima com o primeiro single, não estivemos mal com o segundo, mas depois, com o álbum, que já não vendeu o que se esperava, sentimos logo isso". "Na época até achei ingenuamente que o meu esforço de dez ou 20 anos como músico ia ser finalmente recompensado. E embarquei idioticamente naquilo, só percebendo mais tarde que as coisas não eram assim tão lineares. Senti algum desencanto mas não desisti. Continuo a tocar e até me estou a cagar para os tops", afirma Necas. "É mesmo assim", brinca Zica, "a certa altura sentimos que nunca mais voltaríamos a ser estrelas do rock'n'roll".
De resto, o ex-guitarrista dos NZZN defende mesmo que este "boom" do rock português "foi algo criado artificialmente e a prova é que não durou mais do que dois ou três anos. Não havia circuito, não tínhamos mercado para termos aí umas 50 mil bandas a gravar". Mas, ainda assim, os NZZN embarcaram também na euforia. "É claro que optámos logo por cantar em português. Caramba, se somos portugueses porque é que não havíamos de cantar na nossa língua? ...Para além de que já vinham lá de fora coisas mais do que suficientes em inglês", diz Zica.
FORMAÇÃO
Armindo (voz); Necas (guitarra); Zica (bateria); Zé Nuno (baixo)
[aquando da edição do álbum já estava Paulo no Baixo]
DISCOGRAFIA
Vem Daí/Deixa Arder (Single, Vadeca, 1981)
Trip Fixe/Gajo de Sorte (Single, Vadeca, 1981)
Forte e Feio (LP, Vadeca, 1982)
NO RASTO DE...
Zica teve um programa de rock ("Boca do Inferno") na Rádio Marginal. Já reformado da Tap é animador cultural e tem escrito textos para programas de humor como os "Malucos do Riso".
Necas é funcionário do Tribunal de Justiça.
Necas e Zica tem um grupo de bares chamado "Atitude Rude". No dia 30/12/1994, os NZZN deram um concerto no Ruína Bar, com os Atitude Rude.
Zé Nuno voltou a estudar e é hoje engenheiro na C.M. Lisboa.
Biografia retirada daqui
quarta-feira, 9 de março de 2016
segunda-feira, 7 de março de 2016
sábado, 5 de março de 2016
quinta-feira, 3 de março de 2016
terça-feira, 1 de março de 2016
Cantores dos Anos 80 - Nuno Rebelo
Quando os Street Kids já estavam em fase de dissolução, Nuno Rebelo oferece-se para baixista dos GNR(Alexandre Soares ia sair e Vítor Rua ia para a guitarra). Já tinham Jorge Romão mas Nuno Rebelo ainda fez três espectáculos com o grupo e participou na gravação do single "Soul Finger" que nunca viria a ser editado. Conhece Jorge Lima Barreto, através de Vítor Rua, e trava conhecimento com música "de todos os tempos e de todos os sítios".
O projecto com os Mler ife Dada começa em 1984 e só terminaria no início de 1991. É um dos elementos mais activos na compilação "Divergências", da Ama Romanta, contribuindo com um tema a solo, "Nipsha", e com o tema dos Mler ife Dada. Produziu os temas de Anamar, SPQR e Essa Entente e participa como músico nos temas "Dim" e na peça de música improvisada "Situação Aparente".
Em 1988, a convite da Associação Cultural Manobras, compôe uma "sinfonia" electrónica para o 3º desfile de Moda "Manobras de Maio". O duplo-álbum "Sagração do Mês de Maio (1ª Sinfonia Falsificada)", o seu trabalho a solo, é editado em 1989 através da EMI-Valentim de Carvalho.
Os Plopoplot Pot começaram em 1991. O grupo, já sem Vítor Rua, vence o I Concurso da Câmara Municipal de Lisboa. Aparecem na compilação "Em Tempo Real" da El Tatu. O grupo era formado por Nuno Rebelo (baixo), Paulo Curado (saxofone), Rodrigo Amado (saxofone), Luís Areias (guitarra) e Bruno Pedroso (bateria).
Em 1992 forma com os seus alunos a Polyploc Orkeshtra que interpreta ao vivo a banda sonora de "Nosferatu" de Murnau. São convidados também pelo Instituto de Cinema a musicar a versão restaurada do filme "Douro, Faina Fluvial" de Manoel de Oliveira. Nuno Rebelo colabora ainda com João Peste no projecto "Alix na Ilha dos Sonhos".
Em 1993 é o autor do tema oficial de "Lisboa 94 - Capital Europeia da Cultura". O tema ganhou o prémio de publicidade de "melhor jingle" desse ano.
Em 1996 é editado "M2" com a banda sonora da coreografia "Sábado 2" de Paulo Ribeiro e da peça de teatro "MiNiMal Show". É também o autor de "Pangea", o tema oficial da EXPO 98.
Cria uma página na internet em que oferece músicas em formato mp3. A página com informações sobre a sua carreira a solo e dos grupos por onde passou incluía também os "Plopoplotexts", textos "programáticos" escritos para o grupo Plopoplot Pot.
Em 1998 compôe a música para a peça "E no Intervalo Faz-se Qualquer Coisa" de José Wallenstein. Apresenta o espectáculo "As Guitarras Portuguesas Mutantes", no festival "Mergulho no Futuro". E também participa no disco "Seven Incantations" do japonês Hiroshi Kobayashi.
Ainda em 1998 é editada a banda sonora da coreografia "Azul Esmeralda" de Paulo Ribeiro. Faz a música e sonoplastia do espectáculo "Oceanos e Utopias", de François Confino e Philippe Genty, apresentado no Pavilhão da Utopia, durante a Expo 98.
A peça "remiXamor" do coreógrafo Mark Tompkins, com banda sonora de Nuno Rebelo, é estreada em Junho de 2000, no Festival de Nouvelles (França).
Apresenta-se ao vivo com o colectivo L.I.P. (Lisbon Improvisation Players). É o autor da música original da coreografia "Como rebolar alegremente sobre um vazio interior" de Vera Mantero.
O espectáculo "Compact Disconcert", com concepção e direcção musical de Nuno Rebelo e direcção cénica de Paulo Ribeiro e José Wallenstein, é apresentado no Teatro Nacional S. João (Porto) nos dias 21 e 22 de Junho de 2001. Neste espectáculo revisita todo o seu percurso como compositor para teatro e dança
Cria a editora Raka. Através desta editora são editados os discos "Live at ZDB" do trio Nuno Rebelo+Kato Hideki+Marco Franco e "On the Edge" de Nuno Rebelo e Marco Franco.
Em 2002 é editado o disco "Compact Disconcert" onde é revisitado o seu percurso como compositor para teatro e dança.
DISCOGRAFIA
Sagração do Mês de Maio (1ª Sinfonia Falsificada) (2LP, EMI, 1989)
M2 (Sábado 2 / MiNiMal Show) (CD, Ananana,1996)
Azul Esmeralda (CD, Ananana, 1998)
On The Edge: Nuno Rebelo Improvisations In France With Marco Franco (CD, Raka, 2001)
Live at ZDB (Lisbon): 11/7/1999 (CD, Raka, 2001)
Compact Disconcert (CD, TNSJ, 2002)
SINGLES
Pangaea (Single, Expo98, 1996)
Colectâneas
Divergências (1986) - Situação Aparente ( c/ Mário Morgado e Pedro Mourão) / Nipsha
Realidade Virtual (1991) - Meet Mit
Way Out: New Music From Portugal vol. 1 (1997) - Pink Pong
Guitarra Diversa (2003) - Pink Pong / Persistência / Repuxo
MAIS
1988
"O Mistério da Boca do Inferno" - 1988-de José Pina
1989
O auto da India (1989)
"Três Escultores-1989-documentário de António Cerveira Pinto, on the work of the sculptors Rui Sanches, António Campos Rosado and Pedro Campos Rosado.
"Mar à Vista" - 1989-série de José Nascimento
1990
"O Funeral"- 1990-de Jorge António-com José Wallenstein.
1991
"Adeus Princesa" - 1991-de Jorge Paixão da Costa.
1992
"O Miradouro da Lua") - 1992-A film by Jorge António.
"Requiem para um Narciso) - 1992-telefilme de João Pedro Ruivo.
1993
Em 1993-A coreografia "Alvo me Imposso" de Aldara Bizarro com a colaboração de Pedro d' Orey e Nuno Nuno Rebelo.
Faz a música para a exposição "Na pista de Filipe Seems" de Nuno Artur Silva e António Jorge Gonçalves
1994
"Minimal Show" encenado por José Wallenstein-1994
O que diz Molero-1994
1995
Sábado 2 - 1995
Love Series (Not Talking About Perfection)(1995) solo choreography by Aldara Bizarro.
"Um Desejo Ardente deve ser acompanhado de uma vontade firme"-João Fiadeiro-1995
"O Mundo Desbotado"-1995-Edgar Pêra
1996
No Angels-1996 coreografia de Cosmin Manolescu
"O Homem do Comboio"-1996-Nuno Rebelo/João Lucas - curta de Ricardo Rezende e Elsa Bruxelas.
1997
Azul Esmeralda Paulo Ribeiro - 1997
"Biografia de uma Mina"- 1997-documentário de Filipe Verde
1998
E no Intervalo Faz-se Qualquer Coisa-1998
Oceanos e Utopias
Extension-1998-Festival On The edge (frança)MT+VM entre outros
1999
Só para Iniciados -1999 José Wallenstein+Paulo Ribeiro
Banda sonora do filme "Tarde Demais" de José Nascimento.
2000
remiXamor--Pôle Sud, Stransbourg, June 00
Nuno Rebelo é o autor da banda sonora da coreografia "Comédia Off" que a Companhia Paulo Ribeiro apresentou nos dias 1 e 2 de Setembro de 2000 no Grande Auditório do CBB. Nuno Rebelo já tinha colaborado com a CPR em "Azul Esmeralda" e "Sábado 2". Em "Comédia Off" colaboraram também nomes como o cineasta Edgar Pêra e o ilusionista Luis de Matos.
"Capitaine Nèfle" coreografia de Mathilde Lapostolle - 12/00
Frei Luis de Sousa-JW
2001
"Como Rebolar..." Vera Mantero / Gulbenkian - 03/01
2002
"k su'porte i ..." de Vera Mantero-CCB 06/02
Bolero - Coreografia de Mark Tompkins 12/02
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Visions, Equations, Radiations-Edgar Pêra-Gulbenkian Foundation+Rivoli Theatre
Pequeno concerto para falso piano e orquestra falsificada" para a abertura da Expomusical.
Between 1992 and 94, Nuno Rebelo teached in Lisbon on the music atelier of Professional School for Arts and Crafts of Show. As a colective work was presented Murnau's film Nosferatu with live music by a non-musicians "orchestra" dressed like vampires. The good results of this experience lead to several presentations of this work, such as:
Musica Viva Festival,S. Luiz Theatre, Lisbon, 1995.
Bienal Off, Lisbon, 1994.
Rockstore, Montpelier, France, 1994.
"Filmwaerksted", Arhus, Denmark, 1993.
"Project Horizon", Toulon, France, 1993.
banda sonora da exposição fotográfica "London Diary" de Daniel Blaufuks
Biografia retirada daqui
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
sábado, 27 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
domingo, 21 de fevereiro de 2016
Cantores dos Anos 80 - Nuno Canavarro
Nuno Canavarro estudou arquitectura em Porto e Lisboa. Deixou uma carreira de arquitecto para se dedicar à música, que estuda desde os nove anos de idade.
Em 1980 foi um dos fundadores dos Street Kids. Após a saída do grupo ainda aparece como músico convidado no último máxi-single editado pelo grupo. Também produziu o disco dos Mler Ife Dada.
Esteve dois anos na Holanda, no Instituto de Sonologia da Universidade de Utrecht, onde estudou composição. Em Fevereiro de 1988, Nuno Canavarro (ou Nuno C. Arraya conforme foi entregue a candidatura) venceu o concurso de música moderna da mostra de Artes e Ideias.
O disco "Plux Quba - Música para 70 Serpentes" foi editado em 1988 pela Ama Romanta.
Tocou com os Delfins, em 1988 e 1989, tendo participado na gravação do máxi-single "1 Lugar ao Sol". Produz também o primeiro disco dos Lobo Meigo.
Em 1991 lançou, em conjunto com Carlos Maria Trindade, o disco "Mr. Wollogallu".
"Plux Quba - Música para 70 Serpentes" foi reeditado em 1999 pela editora Moikai de Chicago (EUA), tendo recebido excelentes críticas da imprensa especializada naquele país.
Nuno Canavarro foi o autor da banda sonora do filme "Gotejar da Luz", de Fernando Vendrell, estreado em 2002.
DISCOGRAFIA
Plux Quba - Música para 70 Serpentes (LP, Ama Romanta, 1988)
Mr. Wollogallu (com Carlos Maria Trindade) (CD, União Lisboa, 1991)
COMENTÁRIOS
Plux Quba, a mysterious recording by the even more mysterious Portuguese musician Nuno Canavarro, was originally issued in 1988 only to disappear without a trace before being rescued from oblivion by Jim O'Rourke in 1998 for release on his Moikai label. It's easy to hear why the music herein would appeal to O'Rourke and also why it has come to be recognized as a seminal work of electronic music (...) - Brian Olewnick / All Music Guide
NO RASTO DE...
Nuno Canavarro continua a trabalhar em música. Também tem material inédito que acabaram por não sair nos dois primeiros discos. A editora Zounds estava interessada em editar a música de NC.
Biografia retirada daqui
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
sábado, 13 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Grupos Musicais dos Anos 80 - Nevada
Alfredo Azinheira (ex-Ferro & Fogo) trabalhava em informática como operador de registo de dados e começara, nos anos 70, a tocar viola-baixo em conjuntos rock. Jorge Mendes era Engenheiro Maquinista Naval. Tocavam juntos em bares de Lisboa há vários anos.
Foi num bar, que em cinco minutos, Jorge Mendes pegou numa frase musical de Alfredo Azinheira e a transformou na canção "Num Barco À Vela".
A maqueta que mandaram ao festival foi gravada, em condições precárias, num barracão. Para essa versão usaram a guitarra portuguesa como acompanhamento e não usaram bateria.
Assim que a música foi seleccionada, Jorge Mendes convenceu-se logo que iriam ganhar. Mas das seis canções seleccionadas acabou por ser a menos votada tendo sido apenas apurada devido ao voto de desempate do presidente do júri, Mello Pereira.
Inicialmente apresentaram-se apenas com os seus nomes individuais. O nome Nevada foi encontrado na semana de ensaios do festival.
"Neste Barco À Vela" acabaria por ser a grande vencedora do festival da Canção, realizado no Funchal, no dia em que a RTP completou 30 anos de transmissões regulares. O arranjo da canção, considerado o melhor pelos componentes da orquestra, era da autoria de Ramon Galarza.
No Eurofestival realizado em Heysel, na Bélgica, ficaram em 18º lugar entre 22 concorrentes.
O grupo transforma-se num trio com a saída de Jorge Mendes e a entrada de Fernanda Lopes e de Carla Burity(que no Eurofestival tinham participado nos coros). Os Nevada, nesta nova formação, lançam o álbum "Na Outra Margem" que inclui uma nova versão de "Neste Barco À Vela" e o single "Amor Tropical".
DISCOGRAFIA
Neste Barco À Vela/Instrumental (Single, Transmédia, 1987)
Amor Tropical/Eu Não Sei Bem (Single, Discossete)
Na Outra Margem (LP, Discossete, 198*)
NO RASTO DE ...
Alfredo Azinheira é o presidente da Camo-Belenenses. Está há vários anos em Timor.
Fernanda Lopes e Carla Burity fizeram parte do coro de Nucha no Eurofestival-90. Em 1991, quando ainda acompanhavam os Nevada, participam no Festival da Canção com os Blocco.
Biografia retirada daqui
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
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