Páginas

sábado, 17 de novembro de 2012

Cantores dos Anos 80 - John Lennon


A vida e a carreira de John Lennon não são das mais secretas... mas, ainda assim, talvez se surpreenda com alguns pormenores.

Nasceu em outubro de 1940 em Liverpool - Inglaterra. Filho único, mas pouco ou nada viveu com os pais. O que não foi fácil como mais tarde canta na música 'Mother'. Foi praticamente educado por uma tia, embora tenha sido a mãe quem acabou por oferecer-lhe a primeira guitarra e quem, inclusive, lhe ensinou os primeiros acordes.

Aos 16 anos, durante o ensino secundário, fundou a banda The Quarrymen, que, mais tarde, deu origem aos Beatles. John Lennon ganhou notoriedade mundial como elemento dos Beatles, onde formou com Paul McCartney uma das mais famosas duplas de compositores de todos os tempos.

A partir do momento em que se apaixonou pela artista plástica Yoko Ono, a sua mulher passou a ser a pessoa mais importante na sua vida.

Em 1970, os Beatles chegaram ao fim e a partir de então John dedicou-se a uma carreira a solo. Surge logo no ano seguinte o grande êxito Imagine, ou a música que ainda hoje é vista como um hino de paz no Mundo inteiro. Foi aqui que assumiu um intervalo de quase cinco anos para se dedicar à família, altura em que nasceu o seu filho Sean. Regressou com novo álbum já em 1980, mas sobrou-lhe pouco tempo para viver o sucesso de músicas como (Just Like) Starting Over e Woman. Na noite de 8 de dezembro deste ano, John Lennon, regressava do apartamento onde morava em Nova Iorque, no edifício Dakota, em frente ao Central Park, quando foi assassinado por David Chapman, um fã dele e dos Beatles.

Foi criado o memorial Strawberry Fields Forever no Central Park. Entre muitos outras demonstrações de reconhecimento, a mais recente foi em 2008, quando a prestigiada revista de música Rolling Stone o elegeu como o 5º melhor cantor de todos os tempos.

domingo, 11 de novembro de 2012

Cantores dos Anos 80 - Bruce Springsteen


Bruce Springsteen investiu desde sempre numa imagem de autenticidade e comportamento comum, cantando sobre tensões no trabalho, problemas económicos ou amorosos.

Comprou a primeira guitarra aos 15 anos, depois de ver uma apresentação de Elvis Presley na TV, e, daí para a frente formou várias Bandas ao longo dos anos em que frequentou o Liceu. Mais tarde, mudou-se para Nova Iorque onde passou a tocar regularmente com a The Bruce Springsteen Band, em meados dos anos 60.

O seu disco de estreia surgiu em 1973 e, embora não tenha tido grande sucesso comercial, tal como aconteceu também com o segundo álbum (75), chamou a atenção da critica que, na altura, o comparou com Bob Dylan. A aposta da editora em investir nas capacidades de Bruce Springsteen ao vivo revelou um Bruce Springsteen cheio de energia e com uma enorme capacidade de conquistar o público. Born to Run foi o disco da consagração. O álbum chegou rapidamente ao Top Ten e foi nesta altura, que passou a ser reconhecido por 'The Boss'.

O duplo The River (1980) vendeu dois milhões de cópias e o álbum seguinte, Nebraska, continuou a surpreender com músicas que entraram nos Top's Mundiais sem dificuldades de maior.

Dois anos depois, já em 84, Born in the USA faz explodir um Bruce Springsteen em defesa dos direitos humanos e das causas ambientalistas. Vendeu 15 milhões de cópias, a música Dancing in the Dark valeu-lhe o Grammy de melhor cantor e mais de metade das músicas do disco estiveram nos primeiros dez lugares do Top.

O introvertido Tunnel of Love (1987) foi o último ao lado da sua banda de sempre, a E-Street Band. Seis anos mais tarde, Streets of Philadelphia , a música principal do filme 'Philadelphia', recebeu quatro prémios Grammy.

Desde o início dos anos 90 que Bruce Springsteen optou por regressar a New Jersey para que os filhos pudessem crescer longe da Imprensa e dos holofotes. Tem lançado um disco de dois em dois anos e tem feito várias tournées, principalmente dentro dos Estados Unidos.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Jogos dos Anos 80 - Super Mário


O canalizador da Nintendo completou, em 2010, 25 anos! O designer de jogos, Shigeru Miyamoto, deu vida a Mário, em 1985. O primeiro videojogo "Super Mario Bros" para consolas aparece a 13 de setembro. De bigode, luvas brancas e chapéu vermelho, o protagonista contorna obstáculos e salta níveis para salvar princesas!

E na história do Super Mário, além das princesas há que destacar o Yoshi, as tartarugas inimigas, as moedas e o irmão! A personagem Luigi apareceu em 1983. O criador japonês queria que os dois jogassem ao mesmo tempo, mas essa ideia só se tornou realidade recentemente, com a Wii.

sábado, 3 de novembro de 2012

Cantores dos Anos 80 - Jon Bon Jovi


O líder e vocalista dos Bon Jovi começou a tocar piano e guitarra aos 13 anos com músicas de Elton John e formou logo a sua primeira banda. Durante o verão de 1982, conseguiu um emprego na PowerStation Studios, por onde já tinham passado os Aerosmith, Ramones e Talking Heads.

Por mais estranho que soe a esta distância, a primeira vez que passou pela experiência de gravar foi com uma música de Natal. Em 1983, ganhou um concurso de música numa Rádio e, de imediato, investiu na formação do Grupo que viria a chamar-se Bon Jovi. Lançaram o seu disco de estreia logo no ano seguinte, mais um em 85 e, logo depois, o álbum que trouxe ao Mundo e aos melhores lugares dos Top's, música como You Give Love a Bad Name, Livin' on a Prayer e Wanted Dead or Alive.

A constante vida na estrada quase destruiu a forte relação entre Jon Bon Jovi e Richie Sambora e, no início dos anos 90, no final da tournée a Banda resolveu afastar-se por uns tempos. Nesta altura, Jon Bon Jovi lançou um álbum a solo do qual faz parte o enorme êxito Blaze of Glory e casou coma campeã de karaté Dorothea Hurley com quem tem quatro filhos.

Assumindo um novo visual, com o cabelo mais curto, o regresso aos Bon Jovi, em 92 gravar o disco 'Keep The Faith', com letras mais políticas do que românticas e com novos records de vendas em todo o Mundo.

Já em 2001, e dando resposta aos pedidos dos fãs, os Bon Jovi lançam finalmente um álbum ao vivo -'One Wild Night Live: 1985-2001' e, daí para a frente, têm lançado novo disco sensivelmente de dois em dois anos.

Em 2005, voltaram à estrada e o sucesso foi enorme. As revistas e outros órgãos especializados em música, atribuíram-lhes vários prémios.

Em 2006, surpreenderam com um CD de música mais Country ­ Lost Highway. No entanto, em 2009 voltaram ao Rock N' roll clássico que os consagrou nos primeiros anos de carreira.

Jon Bon Jovi já comemorou 25 anos de carreira e, paralelamente à música, tem desempenhado vários papéis no cinema, enquanto ator.

sábado, 27 de outubro de 2012

Cantores dos Anos 80 - Bryan Adams


Os pais são ingleses, mas, em função da profissão do Pai, como embaixador viveram em vários Países, entre eles Portugal. Bryan Adams passou parte da sua infância e adolescência em Birre, perto de Cascais.

Foi aos 14 anos que se mudou para o Canadá, onde vive ainda hoje, e abandonou a Escola logo no ano seguinte. Juntou-se ao seu amigo Jim Vallance e juntos começaram a escrever músicas que, em pouco tempo, foram sendo reconhecidos e tocadas por outras bandas de adolescentes da altura. Já com 18 anos assinou o primeiro contracto com uma Editora Discográfica e em 1983 finalmente o primeiro grande êxito de vendas com "Cuts Like a Knife", embora, para trás estejam já dois álbuns editados e que não passaram despercebidos.

No ano seguinte "Reckless" levou Bryan Adams a conquistar definitivamente o seu lugar no Mundo do Rock. O disco, cheio de canções e acordes simples, ficou duas semanas em primeiro lugar no top dos Estados Unidos e são de lá músicas como Run To You, Heaven, Summer Of 69, Somebody, One Night Love Affair e It's Only Love (em dueto com Tina Turner).

O álbum seguinte, "Into The Fire", de 1987, conseguiu, outra vez, atingir um milhão de cópias vendidas, entretanto Everything I Do I Do It For You do filme "Robin Hood ­ Príncipe dos Ladrões", só no Reino Unido, ficou dezasseis semanas seguidas no Top e recebeu duas nomeações para um Grammy e um Óscar. "Waking Up The Neighbours", de 1991, precedeu uma digressão mundial que durou mais de dois anos.
"So Far So Good", a coletânea de 1993, vendeu em todo o mundo mais de treze milhões de cópias e, dois anos depois, mais uma participação no cinema com "Have You Really Ever Loved A Woman" do filme "Don Juan De Marco", com direito a outra nomeação para um Óscar.

"On A Day Like Today" foi editado em 1998 e, no ano seguinte, editou mais uma coletânea, "The Best Of Me". Só em 2004, seis anos depois, Bryan Adams regressa a estúdio, para a gravação de "Room Service". Quatro anos depois, mais um disco. Lançou também vários DVDs, entre os quais, "Live in Lisbon", do concerto no Pavilhão Atlântico.

Além de cantor, compositor, produtor, Bryan Adams é também fotógrafo e já lançou três livros de fotografias.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Brincadeiras dos Anos 80 - Pião

É uma das brincadeiras mais populares da história. O primeiro passo consiste em enrolar cuidadosamente uma corda à volta de um objeto afunilado de madeira ou plástico.

Preparado o pião, chega o momento de rumar ao chão. Há que escolher uma superfície que permita o pião rodar, rodar e rodar sober si mesmo, o máximo tempo possível...

Depois, o pião perde a força e para. Para alguns, o pião nem sempre foi só uma brincadeira. Acredita-se que tenha servido também de objeto para rituais de adivinhação e interpretação em determinadas épocas.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Cantoras dos Anos 80 - Kim Wilde


Kim Wilde nasceu em Chiswick, Inglaterra. Loura, de olho azul e já com o destino traçado, em berço de músicos. O pai, Marty Wilde, foi um cantor que não passou despercebido nos anos 50. A mãe, Joyce Baker, fazia parte do grupo de dança "The Vernons Girls". E o irmão? Foi a quem Kim se juntou desde cedo. Ricky compunha e Kim cantava. Aliás, a grande maioria das músicas que conhecemos dos dois primeiros álbuns, são assinadas pelo irmão e, também, pelo pai.

Com uma sonoridade muito próxima do "new wave", na moda no início dos anos 80, Kim estreou-se com "Kids in América" em 1981, que rapidamente chegou ao segundo lugar da tabela de singles do Reino Unido. Deste primeiro álbum, "Chequered Love" também ficou para sempre como uma das suas melhores músicas.

Logo no ano seguinte, mais um álbum: "Select" com direito a dois singles que correram mundo e arrancaram os melhores lugares dos top's. Quem não se lembra de "Cambodia" e "View From a Bridge"? Por esta altura, Kim Wilde já podia dizer que tinha vendido mais discos que o seu pai em toda a sua carreira. Mas, foi também o momento em que a competição feroz da música pop dos anos 80, com nomes como os Kajagoogoo, Duran Duran, Spandau Ballet e Wham davam cartas, que Kim não conseguiu manter o "nível". Os álbuns que chegaram em 83 e 84 deram pouco que falar.

No entanto, Kim Wilde não cruzou os braços. Dois anos depois, aparece em grande forma, com a versão do clássico das Supremes, "You Keep Me Hangin' On", a música que a fez atingir o topo da tabela nos Estados Unidos (1986) e um segundo lugar no Top britânico. Mais virada para as pistas de dança, "You Came" aparece no álbum "Close", em 1988, e manteve-se no Top do Reino Unido durante oito meses.

Na década de 90, Kim editou apenas três álbuns, que, à exceção da Alemanha, passaram despercebidos pela Europa. Talvez até por vontade própria, pois foi nesta altura que Kim Wilde decidiu "investir" na vida familiar. Começou por escolher o dia 1 de setembro de 1996 para casar com Hal Fowler. Nasceu, dois anos depois, o primeiro filho: Harry Tristan, e, em 2000, Rose Elizabeth. Foi ainda durante a gravidez que redescobriu a paixão pela jardinagem e surgiu o seu primeiro programa de televisão como designer de jardins. Após vários contratos com a BBC recebeu um dos mais prestigiados prémios na área. A experiência levou-a a editar dois livros sobre jardinagem, um deles muito interessante, no qual Kim ensina os mais pequenos a criarem o seu próprio jardim.

Nos intervalos, ainda gravou uma versão da música "Born To Be Wild" (original dos Steppenwolf) e, em 2003, "Anyplace, Anywhere, Anytime" em dueto com a alemã mais conhecida dos anos 80, Nena.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Actrizes de Cinema dos Anos 80 - Jodie Foster

Faz filmes desde os 2 anos. Um número de sorte já que tem dois óscares e duas fases bem distintas na sua carreira. Uma actriz multifacetada que tem andado desaparecida mas que já foi unanimemente considerada como a estrela mais cintilante da sua geração.

É realmente um caso à parte na indústria cinematográfica. Primeiro por não ser uma actriz com muitos papeis na carreira, sendo que normalmente trabalha como principal, recusando pequenas ofertas para servir de suporte a outros. E depois porque foi a mais bem sucedida prodigio do seu tempo, e passado uma década tornou-se na mais bem sucedida actriz da sua geração.

Nasceu a 19 de Novembro de 1962 em plena Los Angeles. A cidade que iria pautar a sua carreira desde bem cedo. Os pais sabiam que ela tinha uma boa relação com a camara e por isso desde os dois anos que fez pontuais aparições em filmes, destacando-se principalmente em anuncios televisivos. Aos 6 estreou-se numa serie televisiva, Mayberry R.F.D, e a partir daí nunca mais parou. Mas ao contrário de outras jovens pequenas actrizes, ela sempre deu mais importância à sua formação do que à sua carreira. Verdadeira menina prodigio, aos quatro anos já falava tanto inglês como francês, tendo sido sempre aluna de nota máxima ao longo dos seus estudos. Mas seria o cinema que lhe iria permitir explorar ao máximo a sua faceta mais criativa.
O primeiro grande salto na sua carreira chegaria em 1974. Então com doze anos foi convidada por Martin Scorsese - com quem já tinha trabalhado em Alice Doesnt Live Here Anymore - para fazer o papel de uma jovem prostituta em Taxi Driver. Foster aceitou o papel e convenceu tudo e todos conquistando a sua primeira nomeação ao óscar.


Com a carreira a ser gerida pela mãe e com um contracto assinado com os estúdios Dinsey, a Foster sobravam muitos papeis em filmes para os mais novos e poucas hipóteses de brilhar no universo dos adultos. Esteve perto de viver a personagem de princesa Leia em Star Wars mas Lucas optou por uma mulher mais velha. Apesar disso o filme Bugsy Malone, um gangster movie para jovens, acabou por ser revelar um sucesso mostrando todo o seu talento como jovem actriz. Em 1980 decidiu abrandar um pouco a sua carreira como actriz. Por um lado porque tinha ficado muito impressionada com a atitude de John Hinckley, o homem que tinha tentado assinar Reegan, que teria dito que o fazia por Foster, como a personagem de Robert de Niro em Taxi Driver. E por outro lado porque tinha chegado a hora de ir para Yale tirar o seu curso universitário, o que fez em cinco anos com distinção.
Mesmo assim ainda houve tempo para alguns papeis em filmes de menor impacto. Mas a partir de 1986, agora com 24 anos, Jodie Foster era uma mulher e estava disposta a ser uma actriz profissional.


E depois de pequenos papeis, foi em 1988 que a hipótese chegou. O filme era The Acussed e ela partilhava o ecrãn com a então muito popular Kelly McGilis. O seu papel de jovem violada - e Foster nem objectou em mostrar a crueza da cena - impressionou meio mundo e valeu-lhe o seu primeiro óscar de melhor actriz. Curiosamente esteve quatro anos sem fazer um filme, e quando o voltou a fazer, ao viver Clarice Starling em The Silence of the Lambs, acabou por fazer história ao conseguir um segundo óscar, merecido mas assaz surpreendente. E assim em cinco anos - um pouco como aconteceu agora com Hilary Swank apesar deste não ter o mesmo passado que Foster - ela tornava-se na maior actriz de Hollywood.
No entanto a sua carreira acabou por não descolar ainda mais. Papeis em filmes como Somersby ou Maverick eram interessantes mas uns furos abaixo do que já tinha provado e os seus projectos Nell e Contact acabaram por não ter o impacto esperado.
Desgostosa, e rodeada de boatos sobre a sua homossexualidade, Foster foi-se afastando lentamente de Hollywood fazendo filmes de uma forma pontual como são os casos de Anna and the King, Panic Room ou Un Long Dimanche de Fiançailles.
Resta saber se Foster voltará a ocupar um trono que já foi seu. A idade não parece ser obstáculo e o talento também não. O que faltará?

sábado, 13 de outubro de 2012

Cantores dos Anos 80 - Peter Frampton


O seu interesse pela música despertou aos 7 anos de idade, quando descobriu o bandolim da sua avó e aprendeu a tocá-lo sozinho. O mesmo aconteceu com a guitarra e o piano que os Pais lhe ofereceram no ano seguinte ­aprendeu a tocar sozinho. Cliff Richard and The Shadows, Buddy Holly, Eddie Cochran e, mais tarde, os Beatles são alguns dos artistas que influenciaram a música de Peter Frampton.

Com 10 anos de idade já tocava numa pequena banda, The Little Ravens, e frequentava a Escola de Artes onde o Pai era professor e onde David Bowie também era aluno. Foi com ele que passou muitas horas de almoço a tocar canções de Buddy Holly. Formou a sua primeira banda quando tinha 18 anos, Humble Pie, com a qual ainda gravou cinco álbuns.

A solo, e quatro discos depois, em 1976, chega finalmente aquele que é considerado até hoje o maior êxito da sua carreira, Frampton Comes Alive. As músicas "Baby I Love your Way" e "Show me the Way" são as mais marcantes e passaram 55 semanas entre as melhores 40 do Top da Billboard. Dez delas, nos primeiros lugares.

O disco seguinte, "I'm in You", ainda atingiu a platina, mas ficou longe dos recordes do álbum anterior. Em junho de 1978, Frampton teve um acidente de carro, quase fatal, do qual demorou tempo a recuperar e que contribuiu para um breve problema com drogas.

Embora com pouco sucesso comercial, continuou a gravar durante os anos 80. Já na década de 90, avançou para um negócio de software ­ Media Guitar Method, aulas de guitarra por computador, que tem tido resultados excelentes.

Em setembro de 2006, fez um álbum totalmente instrumental, "Fingerprints" com o qual ganhou um Grammy.

Em abril de 2010 surge o 14º álbum: "Thank you Mr Churchill" e em 2011 uma tournée pelo Reino-Unido.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Saúde nos Anos 80 - Bronzaline


Foi, sem dúvida, um dos produtos mais emblemáticos da década de 60 e inícios dos anos 70. O bronzeador Bronzaline marcou uma geração de adolescentes que procurava um bronzeado instantâneo.

Conhecido por ser uma pomada castanha gordurosa, o Bronzaline era frequentemente proibido pelas mães e um produto muito desejado pelas adolescentes. Havia para todos os tipos de pele e para diversos tipos de bronzeado.

O cheiro, assim como as manchas que provocava na roupa, ainda hoje estão presentes na memória de toda uma geração.