domingo, 29 de julho de 2012
sexta-feira, 27 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Festival da Canção 1965 - 7º Lugar - António Calvário "Bom Dia"
7º Lugar (em 8 Canções) – 6 Pontos
Título: Bom Dia
Intérprete: António Calvário
Música: José Pereira Mesquita
Letra: Mª Manuela de Moura Sá Teles Santos
Orquestração: Fernando de Carvalho
Dir. De Orquestra: Fernando de Carvalho
Acordo maravilhado
Abro a janela
E entra-me por ela
Um novo dia
Traz lufadas perfumadas
Sinto magia
Na terra a girar
Que faz desejar
Bom dia
Minha cidade
Sinto amizade
Por quem vem
Bater-me à porta
Dar amor
Só traz amor p'ra mim
Seja quem for quem vem
Concorda que tem sou feliz assim
Venham ver é manhã
O sol nasceu vou sair
O dia é meu
Meu signo
Hoje anuncia
Que é um bom dia
Para quem encontra
Um novo amigo
Sob a lua
Se insinua
Que há harmonia em rir
A saudar dizendo a cantar
Bom dia
Para quem passa
Leva tal graça
Essa onda atarefada
E eu sem querer
Vivo a pensar
Que a gente que aí vai
Quem tal diria
Só sai para dar
Bom dia
Venham ver é manhã
Cheira bem amanheceu
De manhã podem crer
Sabe bem viver
Bom dia
segunda-feira, 23 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Festival da Canção 1964 - 1º Lugar - António Calvário "Oração"
1º Lugar (em 12 Canções) – 79 Pontos
Título: Oração
Intérprete: António Calvário
Música: João Nobre
Letra: Rogério Bracinha / Francisco Nicholson
Dir. de Orquestra: Tavares Belo
Senhor,
A teus pés eu confesso:
- senhor,
Meu amor maltratei!
Senhor,
Se perdão aqui peço,
Não mereço!
Senhor,
Meu amor desprezei
E pequei!
Perdão,
No entanto eu imploro!
Senhor,
Tu, que és a redenção!
Eu sei que a perdi e que a adoro
E eu choro
Senhor,
Ao rogar seu perdão!
Senhor,
Eu confesso o perjúrio de tantas promessas!
Senhor,
Eu errei mas na vida
Encontrei a lição!
Senhor!
Eu t' imploro, senhor, ó meu deus:
Não t' esqueças da minha oração!
Senhor,
Ó bondade infinita, dai-me o seu perdão!
Amor
Por amor eu na vida jamais encontrara!
É tarde!
Caminho pela vida perdido na dor!
Senhor,
Este amor é mais puro que a jóia mais rara,
Que o mais puro amor!
Senhor
Se o amor é castigo,
Perdão meu senhor!
terça-feira, 17 de julho de 2012
Objectos Anos 80 - Walkman
Apesar de Walkman ser uma marca registada da Sony, acabou por servir todas as marcas dos leitores portáteis de cassetes, ao longo dos anos. O primeiro modelo bem sucedido foi criado no Japão, em 1979 e era azul e cinzento.
O Walkman fez com que a música portátil se banalizasse, mas a tecnologia de leitores de cassetes já existia antes. A diferença para outros leitores residia agora no preço e na funcionalidade. A campanha publicitária não foi suficiente para o sucesso do produto e as vendas no primeiro mês não corresponderam ao sucesso esperado.
Por isso, a publicidade deu lugar ao marketing e a empresa espalhou Walkman por celebridades e funcionários das lojas. Antes do fim do ano, o leitor pegou moda e veio depois a marcar a música e a década de 80.
domingo, 15 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Festival da Canção 1964 - 2º Lugar - Guilherme Kjolner "Lindo Par"
2º Lugar (em 12 Canções) – 56 Pontos
Título: Lindo Par
Intérprete: Guilherme Kjölner
Música: António Galvão Lucas
Letra: António Galvão Lucas
Dir. de Orquestra: Tavares Belo
Ai que lindo par
Que se vai casar
E o povo a dizer
Até dá gosto ver
Tanto amor no olhar
Ai que lindo par
Que já se casou
E o povo a dizer
Que felizes vão ser
O senhor os juntou
Eu também fui à boda
E fiquei a cismar
O amor é tão lindo
Vale a pena casar
Vou arranjar alguém
Que me queira a valer
A quem dê o amor
Que não possa morrer
E depois fica aqui
Este amor tão ruim
Que me faz sofrer
O dia há-de vir
E quando chegar
Logo irei pedir meu par
E que bom depois
Quando no altar
Nos unir os dois no par
Quem me dera já
Poder encontrar
Quem tiver de ser
O meu lindo par
Para lhe dizer
Antes de te ver
Nunca soube amar
Quem me dera já
Deixar de esperar
A meu lado ter
O mais lindo par
E se deus quiser
P’ra sempre viver
Sem mais o deixar
O dia há-de vir
E quando chegar
Logo irei pedir meu par
E que bom depois
Quando no altar
Nos unir os dois no par
Ai que lindo par
Que já se casou
E o povo a dizer
Que felizes vão ser
O senhor os juntou
Vou arranjar alguém
Que me queira a valer
A quem dê o amor
Que não possa morrer
E depois terá fim
Esta mágoa ruim
Que me faz sofrer
Quem me dera já
Poder encontrar
Quem tiver de ser
O meu lindo par
Para lhe dizer
Antes de te ver
Nunca soube amar
Quem me dera já
Deixar de esperar
A meu lado ter
O mais lindo par
E se deus quiser
P’ra sempre viver
Sem mais o deixar
O dia há-de vir
E quando chegar
Logo irei pedir meu par
E que bom depois
Quando no altar
Nos unir os dois no par
Que bom vai ser
Quando encontrar
O meu lindo par
segunda-feira, 9 de julho de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Festival da Canção 1964 - 3º Lugar - Simone de Oliveira "Olhos nos Olhos"
3º Lugar (em 12 Canções) – 53 Pontos
Título: Olhos nos Olhos
Intérprete: Simone de Oliveira
Música: Carlos Canelhas
Letra: António Antão
Dir. de Orquestra: Tavares Belo
Diz-me o coração qualquer coisa
Quando em mim poisa
O teu olhar
Ambos enlevados ficamos
E não deixamos
De nos fitar
Que sinto em mim
Que vejo em ti
Olhos nos olhos
Será assim
Que o amor sorri
Olhos nos olhos
Lindo sonho se vê
Despontar e subir
Enlaçar
Que domina e que lê
Sendo cego e fala
Sem falar
Amar é belo
Amar é doce
Olhos nos olhos
O teu olhar
É que me trouxe
Esta certeza
Quando olho p'ra ti
Quando olhas p´ra mim
Nossa vida ao amor
Temos presa
Amor que diz
Coisas febris
Olhos nos olhos
terça-feira, 3 de julho de 2012
Higiene nos Anos 80 - Lander
Quem não se lembra de um frasco de vidro com tampa de metal, com desodorizante em forma de stick cilindrico, que se empurra pela base à medida que se gasta?
Chama-se Lander, é ainda hoje produzido pela Sagilda, uma fábrica de sabões de Caldas da Rainha, e está presente no imaginário de várias gerações.
Musk, Clorofila, Wood e Bouquet estão entre os aromas de um dos desodorizantes mais famosos da cultura de comésticos nacional. O Lander chegou a ser também comercializado em spray.
domingo, 1 de julho de 2012
sexta-feira, 29 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Festival da Canção 1964 - 4º Lugar - Guilherme Kjolner "Manhã"
4º Lugar (em 12 Canções) – 31 Pontos
Título: Manhã
Intérprete: Guilherme Kjölner
Música: José Pereira Mesquita
Letra: Mª Manuela de Moura Sá Teles Santos
Dir. De Orquestra: Tavares Belo
Não há luz no teu olhar
Não há aquele amor também
Porque não vens ver o amanhecer
Vou mostrar-te agora
O que a manhã tem
Vem ver romper a manhã meu amor
Vem ver o sol a brilhar
Ao nascer a luz sua vida
Suas cores, seus amores
É este o amanhã
Que tens para ver
Sonha, sorri mas acorda a cantar
Que o novo dia para ti vai surgir
É linda a manhã que te quero mostrar
É toda a poesia do amor
Volta a sorrir
Sonha, sorri mas acorda a cantar
Que o novo dia para ti vai surgir
É linda a manhã que te quero mostrar
É toda a poesia do amor
Volta a sorrir
É toda a poesia do amor
Volta a sorrir
É toda a poesia do amor
Volta a sorrir
segunda-feira, 25 de junho de 2012
sábado, 23 de junho de 2012
Actrizes de Cinema dos Anos 80 - Daryl Hannah
Teve uma carreira de grande sucesso nos anos 80 mas acabou por ficar quinze anos desaparecida. Já foi eleita a mulher mais bonita do mundo e esteve em alguns dos maiores sucessos da década de oitenta. Mas se não fosse por Tarantino, talvez ainda estivesse no esquecimento...
Daryl Christine Hannah nasceu a 3 de Dezembro de 1960 em Chicago. Quando era muito jovem foi-lhe diagonesticada uma doença muito semelhante ao autismo, mas felizmente a doença não se desenvolveu. Na escola era a estrela da equipa de futebol e mais tarde teve romances como a estrela rock Jackson Browne e com John Kennedy Jnr. Mas a sua grande paixão foi sempre a representação.
Estreou-se com 18 anos no cinema no filme The Fury mas foi em 1981 que deu nas vistas em Hard Country. O seu grande papel chegaria no ano seguinte no épico futurista de Ridley Scott, Blade Runner, onde encarnou um androide de forma espantosa. Hollywood estava rendida ao seu talento e em 1984 novo sucesso de bilheteira com Splash, filme onde viveu a mais sedutora sereia da história do cinema.
Os anos 80 foram realmente a sua era dourada. Os seus desempenhos em Roxanne, Wall Street e Steel Magnolias confirmaram-na como uma das melhores actrizes da sua geração. A sua beleza e o seu talento eram uma combinação fatal.
Curiosamente, de um momento para o outro, a sua carreira pareceu estatelar-se no chão. Os grandes papeis não apareciam e Hannah dividia-se em comédias como Grumpy Old Men e pequenos papeis em filmes dramáticos como Memories of the Invisible Men.
Uma carreira que vivia agora mais da sua beleza - ela que foi uma das mais bem sucedidas playmates da década - do que dos seus talentos como actriz.
Acabaria por ser Quentin Tarantino - mestre em revitalizadores de carreiras - a recuperá-la para o cinema em Kill Bill v2, papel pelo qual iria conquistar a critica acabando mesmo por vencer o Lumiere para Melhor Actriz Secundária.
Resta saber se este filme irá trazer, na ternura dos 40, o melhor de Hannah que foi sucessivamente desaproveitado durante os últimos quinze anos.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Festival da Canção 1964 - 5º Lugar - Madalena Iglésias "Balada das Palavras Perdidas"
5º Lugar (em 12 Canções) – 30 Pontos
Título: Balada das Palavras Perdidas
Intérprete: Madalena Iglésias
Música: António Alves de Almeida Garrett
Letra: Nuno Fradique
Dir. de Orquestra: Tavares Belo
Em menina ia à escola p’ra aprender
A escrever, a contar, a viver
E as palavras, eram mundos encantados
Só lá ia quem sabia tirar os significados
Pouco a pouco
Fui largando o dicionário
À medida que da vida
Fiz meu caderno diário
E as palavras esses mundos
Que em criança entrevi
Letra a letra, uma a uma,
Mágoa a mágoa eu perdi
No teu amor há letras de falsidade
Leio a mentira onde escreveste a verdade
Letras mortas, são a esperança e ilusão
Letra morta é vida e também o perdão
São iguais nossas almas tão sós
Tão sem norte que uma vida é vida demais
P'ra nós se é destino caminharmos
Tuas mãos em minhas mãos
Caminhemos lado a lado
Não amantes mas irmãos
São iguais nossas almas tão sós
Tão sem norte que uma vida é vida demais
P'ra nós se é destino caminharmos
Tuas mãos em minhas mãos
Caminhemos lado a lado
Não amantes mas irmãos
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