Páginas

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Adelaide Ferreira


Depois de uma primeira etapa em palcos de teatro e na música ligeira, muda de imagem e investe numa atitude diferente. 

1980 — Participa no filme e na banda sonora de Kilas, o Mau da Fita, cuja música é editada em álbum no selo Philips. 

1981 — Com o single «Baby Suicida», editado pela Vadeca, entra como nome de peso na nova geração de nomes do chamado rock português. Na mesma linha edita, pouco tempo depois, o single, «Bichos/Trânsito», este último já a contar com a participação do marido, Luís Fernando.  

1982 — Transfere-se para a Vimúsica, etiqueta independente, formada por Ilidio Viana, dissidente da Vadeca. Grava um álbum que não chega a ser editado. 

1984 — Inesperadamente classifica-se em segundo lugar no festival da OTI. 

1985 — Com a canção «Penso em Ti (Eu Sei)» representa Portugal no Festival da Canção. O single com a canção é editado pela PolyGram. 

1986 — Depois de sete singles editados, estreia-se nos álbuns com "Entre Um Coco e Um Adeus", na PolyGram, antecedido pelo single «Coqueirando», que obtém assinalável sucesso nas rádios (mas pouco impacte comercial). 

1987 — Após o divórcio com a PolyGram surge associada á MBP, uma independente, comandada por Marcelino de Brito. Grava um álbum, que será pouco divulgado. 

1995 — Remetida ao silêncio, desde a alvorada da década, volta a ser falada embora ofuscada, pela presença da irmã Mila Ferreira (que na Ovação edita "Milagre Num Só Céu"). 

1996 -- Regressa aos discos com "O Realizador Deve Estar Louco", lançado pela Vidisco. No dia 8 de Junho, canta para os soldados portugueses na Bósnia, ao lado de Luís Represas, Lena d'Água e Despe & Siga. Em Outubro participa no CD Racismo Não, editado pela AMI (Associação Médica Internacional). 

Nenhum comentário: