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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Festival da Canção 1964 - 6º Lugar - António Calvário "Para Cantar Portugal"


6º Lugar (em 12 Canções) – 11 Pontos

Título: Para Cantar Portugal
Intérprete: António Calvário
Música: Jaime Filipe / Armando Tavares Belo
Letra: Artur Ribeiro
Dir. de Orquestra: Tavares Belo              

A quem já viu portugal
Ouviu dizer que afinal
Ouviu dizer que afinal
Jamais viu terra mais linda
É teu o sol doirado
Também, o vento é teu
O rio além, todo este céu,
Tão estrelado
Tudo o que a terra
De bom encerra
Em ti nasceu
Meu portugal
É teu o mar profundo
É teu o verbo amar
Tu afinal soubeste dar
Mundos ao mundo
Por toda a parte
Hei-de cantar-te
Meu portugal
É teu o mar profundo
É teu o verbo amar
Tu afinal soubeste dar
Mundos ao mundo
Por toda a parte
Hei-de cantar-te
Meu portugal
Por toda a parte
Vou cantar portugal

sábado, 9 de junho de 2012

Actrizes de Cinema dos Anos 80 - Julia Roberts

Saltou para o estrelato com um divertido papel como prostituta. Venceu um óscar encarnando uma verdadeira mulher de armas. Pelo meio fez muita coisa, nuns casos melhor do que noutros. Recusou vários papeis que fariam história, mas nunca perdeu o sorriso que fez dela a actriz mais popular nos EUA.

Foi em 1967, mais precisamente a 28 de Outubro, que nasceu em Smyrna no estado da Geórgia. Em pequena sonhou em ser veterinária mas acabou por estudar jornalismo. Mas a vontade de ser actriz sempre esteve por lá, algures bem escondida, e despontou quando o sucesso que o seu irmão Eric estava a fazer em Hollywood lhe chegou aos ouvidos. Foi assim que decidiu, com 20 anos, partir para a Meca do Cinema e tentar assim a sua sorte.
Foi com dois filmes para adolescentes em 1988, Satisfaction e Mystic Pizza, que Roberts se lançou ás feras mas seria em 1990, com o seu papel de jovem prostituta nas ruas de LA em Pretty Woman que Roberts se tornaria um icone. Nomeada ao óscar, vencedora do Peoples Choice, saltou directamente para o lote de estrelas. Tinha começado a carreira em estilo.


Depois do seu primeiro sucesso em comédias românticas, Roberts apostou em papeis mais dramáticos. Filmes como Sleeping With the Enemy ou Pelican Brief foram exemplos disso, mas a verdade é que a sua participação em Hook e Prett-a-Porter continuaram a mostrar o seu outro lado. Por essa altura tinha já recusado o papel principal em Basic Instint por não querer surgir nua num filme. Sharon Stone agradeceria o brinde.
Apesar de ter feito excelentes papeis ao longo dos anos 90 como em Mary Reilly, Michael Collins e The Conspiracy Teory, a verdade é que foram as comédias românticas que lhes deram os maiores sucessos. Woody Allen apaixonou-se por ela em Everybody Says that I Love You e no ano seguinte o mega-sucesso My Best Friends Wedding confirmou-a como uma estrela. Até deu para recusar o papel principal em Shakespeare in Love. Paltrow ainda lhe deve estar a agradecer pelo óscar. Depois de em 1999 Roberts ter arrebentado a escala mais uma vez em Notting Hill, foi a procurar papeis dramáticos que a actriz encontrou a personagem que lhe daria o óscar esperado. Em Erin Brokovich ela supera-se cena após cena. A vitória é inquestionável e a confirmação de uma década de sucesso a todos os niveis estava carimbada.


A partir do óscar a sua carreira relaxou imenso. Começou a fazer filmes quase exclusivamente com o seu grupo de amigos que inclui Brad Pitt, George Clooney e Steven Soderbergh. Com Pitt fez The Mexican, com Clooney entrou em Full Frontal e Confessions of a Dangerous Mind, e com todos eles entrou nos dois filmes sobre o atribulado grupo de Danny Ocean. Pelo meio ainda teve tempo de entrar no espantoso Closer e agora, depois de ter dado á luz dois gemeos, pondera por uma pausa na sua bem sucedida carreira. Mas nada de muito tempo espera-se porque Julia Roberts é sempre um nome agradável de se ver em cartaz.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Festival da Canção 1964 - 7º Lugar - Gina Maria "Tirano Gentil"


7º Lugar (em 12 Canções) – 6 Pontos

Título: Tirano Gentil
Intérprete: Gina Maria
Música: José Pereira Mesquita
Letra: Mª Manuela De Moura Sá Teles Santos  
Dir. de Orquestra: Tavares Belo              


Mas que amor, que tirano gentil
Para nós, junto a nós
Se instalou, foi calor
Foi um sol, foi abril
Ao chegar nossa vida mudou
E da casa é senhor e rei
Tem tudo ao dispor
Tratado a primor
Porquê? Eu sei!
Todos emudecem
Depressa que é lei
E tudo anda em corrupio
Vêm a correr, param de respirar
Porque o rei sorriu
Sorrisos e gestos e manhas
São tudo façanhas
Para se contar
Porque esse menino
Enche tudo de amor
Nasceu para nos encantar
Meu menino tirano gentil
Tudo em ti tem um entranho sabor
Tua voz, tua cor, teu perfil
Tua vida enche a minha de amor
E da casa és senhor e rei
Pequeno patrão do meu coração
Porquê? Eu sei!
Tua vida enche a minha de amor
E da casa és senhor e rei
Pequeno patrão do meu coração
Porquê? Eu sei!

terça-feira, 5 de junho de 2012

Saúde nos Anos 80 - Rebuçados do Dr Bayard


A história destes rebuçados remonta aos inícios da Segunda Guerra Mundial. Álvaro Matias trabalhava numa mercearia, em Lisboa, numa altura em que os bens essenciais começavam a escassear. Foi aí que conheceu o médico francês Dr Bayard com o qual viria a estabelecer uma forte amizade. Em troca de alguns bens, o Dr Bayard ensinava Álvaro a falar Francês. No fim da Guerra, o médico francês regressou com a sua família para França mas antes, como sinal de agradecimento, deu ao amigo a receita dos rebuçados contra a tosse.

Álvaro Matias começou por produzi-los em casa, mas rapidamente o negócio foi crescendo. Apesar de atualmente a produção destes rebuçados ser toda mecanizada, desde 1949 que a fórmula se mantém inalterada.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Festival da Canção 1964 - 8º Lugar - Simone de Oliveira "Amar é Ressurgir"


8º Lugar (em 12 Canções) – 2 Pontos

Título: Amar é Ressurgir
Intérprete: Simone de Oliveira
Autores: João Andrade Santos
Letra: Mª  Manuela de Moura Sá Teles Santos
Dir. de Orquestra: Tavares Belo              


Não sei porque é que o amor dói
E nos faz sofrer sem razão
E destrói uma ilusão
Também creio que não tem paz
Pois nos faz sentir
Que viver para sonhar é ressurgir
Sem saber porquê,
Quem já experimentou o tal amor
Pode bem dizer que é um não sei quê
Que nos dói também
Mas sabe bem ao fazer sofrer
Para mim foi um bem divino
Ter na minha mão uma vida
Um destino, um coração
Também creio que não tem paz
Pois nos faz sentir
Que viver para sonhar é ressurgir
Sem saber porquê,
Quem já experimentou o tal amor
Pode bem dizer que é um não sei quê
Que nos dói também
Mas sabe bem ao fazer sofrer
Para mim foi um bem divino
Ter na minha mão uma vida
Um destino, um coração
Que é o teu
E agora a vida és tu e eu

terça-feira, 29 de maio de 2012

Alimentação dos Anos 80 - Chocolates Regina

Quem é que não se lembra dos famosos chocolates Regina, com sabores únicos? As Sombrinhas, as tabletes de frutos, o Floc-Choc, são apenas alguns dos exemplos de chocolates que passaram por diversas gerações.

No ano 2000, a Regina foi comprada pela Imperial detentora de marcas como Jubileu, Pintarolas, Pantagruel, Fantasias e Allegro. Desde então, a Imperial tem apostado na reedição de alguns produtos Regina mais populares, entre eles a barra de chocolate de leite. Um sucesso que chega além fronteiras. A Imperial exporta hoje para mais de 20 países.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Festival da Canção 1964 - 8º Lugar - Artur Garcia "Finalmente"


8º Lugar (em 12 Canções) – 2 Pontos

Título: Finalmente
Intérprete: Artur Garcia
Música: Jorge Machado
Letra: António José
Dir. de Orquestra: Tavares Belo              


Eu sei que finalmente chegou
O amor que o meu destino
Tantas vezes me negou
E sei que numa vida talvez
Um amor como este meu
Vem somente uma vez
Que importa as amarguras
A ferir-me depois
Se um dia se nos quiserem separar
Que importa se me juras
Que este amor de nós dois
Não, não irá acabar
Eu sei que numa vida talvez
Um amor como este meu
Vem somente uma vez
E sei que numa vida talvez
Um amor como este meu
Vem somente uma vez
Que importa as amarguras
A ferir-me depois
Se um dia se nos quiserem separar
Que importa se me juras
Que este amor de nós dois
Não, não irá acabar
Eu quero o meu passado esquecer
Tenho um caminho traçado
E a teu lado vou ficar
Agora vou finalmente viver
Quem poderá censurar
O direito de te amar

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Grupos Musicais dos Anos 80: The Bangles


São uma Banda Rock das mais populares da década de 80. Só mulheres. Todas giras e talentosas. Todas cantam e todas tocam pelo menos um instrumento. Susanna Hoffs, na guitarra; Debbi Peterson na bateria; Vicki Peterson, na guitarra e Michael Steele, no baixo.

Susanna Hoffs seguiu a solo e embora com algum êxito, nunca mais foi igual ao que teve com as Bangles. Depois de casar e ter sido mãe, Susanna gravou um segundo álbum, em 1996. A musica "All I Want" ainda chegou a entrar para o Top do Reino Unido.

Debbi Peterson passou a vocalista dos "Kindred Spirit" uma banda inglesa, com quem, em 95, gravou um disco, considerado pela critica, como o melhor trabalho pós Bangles.

Vicki Peterson mudou-se para New Orleans para fazer parte dos "Continental Drifters", um grupo só com músicos profissionais e já bastante conceituados. Editaram quatro álbuns e são muito respeitados no meio da música Country.

Michael Steele escolheu o norte da California para viver de forma mais tranquila e é a única ex-Bangle que não seguiu uma carreira a solo na música.

Entretanto, em 2000, fizeram alguns pequenos concertos e foram tão bem recebidas pelo público que, três anos depois, editaram novo disco.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Cinema dos Anos 80: Karaté Kid

Morre Donna Summer aos 63 anos

Morreu, aos 63 anos, na Florida, EUA, a norte-americana Donna Summer, que lutava contra um cancro há meses. A cantora, que atingiu o zénite da fama nos anos 70 – graças a grandes temas de dança como ‘Hot Stuff’ e ‘I Feel Love’ – ganhou cinco prémios Grammy e terá vendido mais de 130 milhões de discos ao longo de uma carreira de 37 anos. Actualmente, estava a preparar um álbum novo, mas a doença travou-lhe os planos. De nome verdadeiro LaDonna Adrian Gaines, Donna Summer nasceu em Boston a 31 de Dezembro de 1948 e é considerada uma precursora do disco: o seu sucesso começou antes da explosão do estilo musical que dominaria as pistas de dança na década de 70. Como tantas outras, começou a carreira a cantar no coro da igreja e chegou a integrar uma banda de rock, chamada The Crow, antes de abandonar a escola para abraçar o teatro. Juntou-se à produção à produção alemã do musical ‘Hair’ e depois do espectáculo permaneceu na Europa para continuar a trabalhar em musicais. Em Munique, casa-se com Helmut Sommer, que inspira o seu nome artístico, Summer, e em 1971 lança o seu primeiro trabalho a solo, ‘Sally Go 'Round the Roses’, que não obtém sucesso. As coisas começam a mudar para Donna Summer quando conheceu os produtores Giorgio Moroder e Pete Bellotte, e lançou o seu primeiro LP, ‘Lady of the Night’, em 1975, do qual foi retirado o seu primeiro grande êxito – ‘Love to Love You Baby’. Nos anos seguintes, a cantora continuou a trabalhar com Moroder e Bellotte, e a somar sucessos. ‘I Feel Love’ é precursor do ‘Disco', seguindo-se-lhe ‘Hot Stuff’ (que lhe valeu um Grammy), ‘On the Radio’ ou ‘Enough is Enough’ (dueto com Barbra Streisand). No final da década de 80, princípio de 90, Donna Summer continuaria a gravar, mas sem o sucesso anterior. O facto de ter vindo a público dizer que a sida era a doença com que Deus queria punir a homossexualidade tornou-a alvo de severas críticas e muitos dos seus fãs abandonaram-na. Entre 1993 e 2003 publicou três colectâneas de sucessos, um disco de músicas de Natal e um disco ao vivo. Só em 2008, voltaria a gravar temas originais – ‘Crayons’ – que agradou à crítica. Nos últimos meses, porém, e enquanto trabalhava num novo disco de originais, não conseguiu travar o avanço do cancro e acabou por falecer, com apenas 63 anos.

Morreu Robin Gibb aos 62 anos

Foi a própria família que confirmou a notícia: depois de dois anos a lutar contra um cancro no cólon e no fígado, morreu, aos 62 anos, o músico Robin Gibb, uma das vozes dos Bee Gees. Robin Gibb nasceu em Manchester, Inglaterra, em 1949, gémeo de Maurice. A família mudou-se para a Austrália a foi aí que, ao lado do irmão mais velho, Barry, Robin e Maurice formaram os Bee Gees. Embora nunca tenham tido grande êxito na Austrália, assim que voltaram a Inglaterra os três irmãos viriam a ter um sucesso extraordinário, sobretudo a partir da década de 70, em que encantavam as plateias femininas com as suas vozes de falseto. Canções como 'How Deep is Your Love' ou 'Staying Alive' eram ouvidos em todo o lado. O êxito dos Bee Gees só começou a esmorecer em meados da década de 80 e o seu último disco saiu em 2001. Dois anos depois, morria o gémeo Maurice, de complicações no intestino. Era o fim dos Bee Gees, que só voltaram a reunir-se episodicamente, em concertos como convidados especiais e em programas de televisão. Robin continuou a trabalhar como compositor e um dos seus últimos trabalhos foi o 'Requiem do Titanic', obra que assinala os cem anos do transatlântico e que estreou no dia 10 de Abril passado em Londres, interpretado pela Royal Philharmonic Orchestra. Já doente, Robin Gibb não pôde estar presente. Há dois anos que lutava contra a doença, mas depois de uma recuperação que os médicos considervam 'miraculosa', o cancro voltou a reincidir.

sábado, 19 de maio de 2012

Actrizes de Cinema dos Anos 80 - Sophie Marceau

Uma das grandes actrizes dos últimos anos, ela é um dos porta-estandarte da mais talentosa e bela geração de estrelas do cinema francês. Uma carreira já bastante longa mas que promete continuar por muitos anos ainda...

Sophie Marceau faz filmes há vinte e cinco anos mas poucos são os que o sabem. A verdade é que a 17 de Novembro de 1966, quando nasceu, poucos pensariam num futuro como estrela da sétima arte para a jovem Sophie Maupu, que mais tarde mudaria o último nome para Marceau.
De origem humilde, foi aos 14 anos que a jovem deu os primeiros passos no cinema. Foi escolhida no casting para La Boum, filme de Claude Pinoteau sobre jovens adolescentes e as suas relações. O filme foi um dos maiores sucessos do ano e dois anos depois ela voltava ao seu papel inicial na sequela, algo pouco comum em França à época.
Durante a década de 80, e logo após ter sido eleita a actriz revelação do ano em Cannes com La Boum II, Marceau tornou-se numa das mais populares e bem pagas actrizes francesas, juntando-se a outra estrela da sua geração, Emmanuelle Beart.
Ao longo da década fez papeis extremamente populares e apreciados pela critica como L´Amour Braque ou Chouans!.


O inicio dos anos 90 foi feito com o pé direito em papeis muito bem conseguidos como La Note Bleue, Fanfan e La Fille de D´Artagnan.
O grande salto na sua carreira seria dado em 1995 quando entrou ao lado de Mel Gibson no filme Bravearth. Dirigido pelo australiano, o filme foi um sucesso retumbante arrecando vários óscares e dando uma maior projecção à actriz fora de França. No entanto Hollywood nunca foi muito o seu palco de eleição. Em 1997, Marceau voltaria a estar em destaque em Anna Karenina, filme adaptado da obra imortal de Tolstoi. Mais uma vez o pública e a critica renderam-se ao seu trabalho, tal como aconteceria anos mais tarde com A Midsummer Night's Dream.
Seria no entanto a sua presença como vilã em The World is Not Enough, mais uma aventura de James Bond, que voltaria a traze-la para as bocas do mundo. Uma mudança na sua carreira, até então pautada por trabalhos mais independentes e dramáticos.

Desde aí que a sua carreira tem conhecido alguns desenvolvimentos interessantes. Fez La Fidelité para o seu marido de então, o realizador Andrzej Zulawski, filme onde se despiu de todos os preconceitos apenas por ser um trabalho com o marido. Seguiram-se desempemhos em Alex and Emma e Belphégor - Le fantôme du Louvre. Nos últimos três anos o nascimento do seu segundo filho tem levado a que faça filmes com menos regularidade. Mesmo assim anualmente há um trabalho de Marceau nas salas de cinema. Este ano foi Anthony Zimmer.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Festival da Canção 1964 - 10º Lugar - Gina Maria "Minha Luz Brilhou"


10º Lugar (em 12 Canções) – 0 Pontos

Título: Minha Luz Brilhou
Intérprete: Gina Maria
Música: João Andrade Santos
Letra: Mª  Manuela de Moura Sá  Teles Santos
Dir. De Orquestra: Tavares Belo              

Eu andava sozinha na vida
Na manhã do mais lindo arredor
À procura na estrada florida
Um cantinho, um pouco de sol
Calor, o que eu procurava
Amor, o que eu desejava
Foi ali nos caminhos cruzados
Que feliz teu olhar encontrei
Dois destinos ficaram ligados
Presa a ti para sempre fiquei
Por fim sozinha não estou
P'ra mim minha luz brilhou
Calor, o que eu procurava
Amor, o que eu desejava
Foi ali nos caminhos cruzados
Que enfim teu olhar encontrei
Dois destinos ficaram ligados
Presa a ti para sempre fiquei
Por fim sozinha não estou
P'ra mim minha luz brilhou

terça-feira, 15 de maio de 2012

Séries de Televisão dos Anos 80 - A Bela e o Monstro


Foi, sem dúvida, uma das séries mais famosas dos finais dos anos 80. Inspirada no conto de fadas "A Bela e o Monstro", "Beauty and the Beast" tinha como personagens principais Vincent (Ron Perlman) e Catherine (Linda Hamilton).

A história de Vincent, um homem com rosto de leão, e da advogada Catherine cativou milhares de espectadores.

A história começa com o sequestro de Catherine em pleno Central Park. Ferida e às portas da morte, acaba por ser resgatada por Vincent que a leva para os túneis de Nova Iorque.

É assim que começa uma longa história de amor que tem como pano de fundo dois mundos completamente diferentes: o da cidade de Nova Iorque vista à superfície e, por outro lado, um mundo subterrâneo com os seus habitantes marginalizados pela sociedade. Na terceira e última temporada, Catherine dá à luz um filho de Vincent mas acaba por ser assassinada.

"The Beauty and The Beast" começou a ser exibida em agosto de 1987 e durou 3 anos. No final de 1989, Linda Hamilton decide abandonar o elenco da série que se manteve nos ecrãs apenas por mais algum tempo.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Festival da Canção 1964 - 10º Lugar - Madalena Iglésias "Na Tua Carta"


10º Lugar (em 12 Canções) – 0 Pontos

Título: Na Tua Carta
Intérprete: Madalena Iglésias
Música: João Andrade Santos
Letra: Mª Manuela de Moura Sá Teles Santos
Dir. de Orquestra: Tavares Belo



Na tua carta aqui presente
Que tanto tempo fui esperando
Tu vens dizer-me simplesmente
Eu voltarei mas não sei quando
Da tua carta resposta às minhas
Que duramente me castiga
Permite agora que te diga
Que estou a ler nas entrelinhas
Mas se tu vês
Que me posso enganar
E que sem querer me iludi
Escreve depressa outra carta a lembrar
Se ainda me queres só para ti
Mas se não escreves anunciando
Que ligaremos nossas vidas
A tua carta irá ficando
No rol das cartas esquecidas
Da tua carta, resposta às minhas
Que duramente me castiga
Permite agora que te diga
Que estou a ler nas entrelinhas
Mas se tu vês
Que me posso enganar
E que sem querer me iludi
Escreve depressa outra carta a lembrar
Que ainda me queres só para ti
Mas se não escreves anunciando
Que ligaremos nossas vidas
A tua carta irá ficando
No rol das cartas esquecidas
A tua carta irá ficando
No rol das cartas esquecidas